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Com 115 estudantes inscritos, a terceira edição do Festival de Xadrez do Colégio Sagrado Coração de Jesus promoveu a integração e muita disciplina entre os participantes que se reuniram em torno dos tabuleiros montados na quadra da escola. O evento começou na manhã desta quinta-feira (16) e só se encerra no final do dia quando sairão os campeões das categorias Masculino e Feminino em idades entre 12 a 15 anos.
A proposta integra o Projeto Xadrez na Escola, desenvolvido desde 2016 conjuntamente entre as disciplinas de Matemática e Educação Física. “Durante a pandemia, os esportes coletivos foram suspensos e as aulas de xadrez foram mantidas, de forma individual”, explica o vice-diretor e também professor de Matemática, Eduardo Ribeiro. Ele é responsável pela organização do evento e destaca as habilidades que a prática do xadrez desenvolve no jogador.
“O xadrez e a vida se aproximam, uma vez que o esporte promove a disciplina, controle do tempo, o foco na busca pela vitória e também como lidar com as perdas. O tempo para execução de cada jogada é controlado e o aluno passa a entender melhor como executar a estratégia em um tempo determinado, lidando assim, com a ansiedade. Isso é fundamental, especialmente na pós-pandemia”, explica o professor.
Entre os participantes, os estudantes Gabriel Alencar, do 9º ano, e Andriey Miguel, do 8º ano estavam motivados para garantir uma boa classificação. Eles aprenderam a jogar na escola e já participaram de torneios anteriores. “Conheci o xadrez quando estava no 6º ano, de lá para cá aprendi muito, tiro um dia da semana para jogar. O xadrez requer controle psicológico, ele ameniza os problemas e exige atenção”, destacou Gabriel. Já Andriey, reforça a integração que o jogo e os campeonatos proporcionaram. “É bom para criar um ciclo de amizades, desenvolver o raciocínio lógico e brincar com os amigos”.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), autorizou nesta quinta-feira (16), o uso da vacina da Pfizer para imunizar crianças a partir de 5 anos contra a Covid-19. Até então, o modelo da fabricante tinha o uso permitido no país apenas em pessoas com mais de 12 anos. As informações são da Folha de São Paulo.
"O número de casos de Covid-19 tem sido representativo na população pediátrica. Nós temos um perfil de segurança e reatogenicidade positivo com a vacinação e nós temos resultados importantes de geração de anticorpos nessa população", explicou o gerente-geral de Medicamentos da Anvisa, Gustavo Mendes.
Apesar do anúncio, o Ministério da Saúde não vai iniciar a vacinação imediatamente porque a compra de doses específicas para crianças não foi solicitada. A pasta prevê imunizar 70 milhões de crianças. De acordo com a Pfizer, o contrato para fornecimento de 100 milhões de vacinas em 2022 inclui a possibilidade de entrega das versões modificadas do imunizante, inclusive para crianças. A farmacêutica confirmou que nenhuma dose pediátrica foi enviada ao Brasil.
Na quarta-feira (15), o Instituto Butantan solicitou novamente a aplicação da vacina CoronaVac para crianças e adolescentes entre 3 e 17 anos. Em julho deste ano, a Anvisa negou o primeiro pedido do Instituto alegando faltar dados mais concretos dos estudos.
O prazo de avaliação para este novo pedido é de até 30 dias. Em nota, a Agência explicou que, para a inclusão de "novos públicos na bula", será necessário ao laboratório que conduza "estudos que demonstrem a relação de segurança e eficácia para determinada faixa etária".
A vacina CoronaVac tem autorização para uso emergencial no Brasil apenas para pessoas com 18 anos de idade ou mais.
Na manhã de hoje, quinta-feira, 16, por volta das 10h, um morador de rua foi vítima de golpes de facão, na feira livre, no centro da cidade de Barreiras.
De acordo com informações, o morador de rua estava deitado, quando foi atingido, não há detalhes do que teria sido a motivação.
Uma equipe do SAMU socorreu a vítima no local e encaminhou para uma unidade de saúde.
Na tarde de ontem, quarta-feira, 16, por volta das 14h30, ocorreu um homicídio no povoado conhecido por Gato, na zona rural do município de Mansidão.
Segundo informações, Marcos Batista de Oliveira, de 33 anos, residente no mesmo povoado, foi atingido com dois golpes de faca. Ele ainda foi socorrido para um posto de saúde e depois transferido por uma ambulância do SAMU para o Hospital Municipal de Santa Rita de Cássia, mas acabou vindo a óbito no caminho.
A Polícia Militar foi acionada e registrou o homicídio. A polícia civil vai investigar a autoria e a motivação do crime.
O corpo foi removido para Departamento de Polícia Técnica em Barreiras para a realização de necropsia.
O fornecimento de água vem sendo gradativamente retomado nos imóveis da sede de Riachão das Neves depois de concluídos os reparos emergenciais após furto e danos nos equipamentos de uma estação de bombeamento seguidos de uma pane elétrica na estação de tratamento.
A previsão é que o abastecimento completamente restabelecido em toda a sede, incluindo a parte alta e zona rural, a partir do início da noite.
EMBASA
A nota foi enviada após reclamação de uma moradora da cidade ao Blog do Sigi Vilares (cllique AQUI para rever).
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De acordo com o último boletim epidemiológico publicado pelo Ministério da Saúde, os casos de chikungunya aumentaram 31% no Brasil na comparação entre 2020 e 2021.
Até o dia 4 de dezembro deste ano, foram registrados 93,4 mil casos prováveis da doença, causada por um vírus e transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti.
A região Nordeste segue como a mais afetada, com uma incidência de 111,7 casos a cada 100 mil habitantes. Mas chama a atenção também o aumento de afetados em outras partes do país, como o Sudeste, que reportou 29,1 casos por 100 mil indivíduos.
Só em São Paulo, o número de afetados por chikungunya saltou de 281 em 2020 para 18,2 mil em 2021, o que representa um aumento de mais de 6.000%.
A título de comparação, as outras duas enfermidades que também dependem da ação deste mesmo mosquito tiveram uma queda: o número de pacientes com dengue caiu 45,7%, enquanto o de zika se reduziu em 15,4% no mesmo período analisado.
Entre as possíveis explicações para essa diferença, especialistas ouvidos pela BBC News Brasil destacam a forma menos intensa de como a chikungunya se espalhou pelo território brasileiro desde que foi introduzida por aqui, em 2014, além da enorme quantidade de pessoas suscetíveis em várias regiões do país.
Eles também temem que a chegada do verão e de dias mais quentes representem uma elevação ainda maior nos casos da doença ao longo das próximas semanas.
"Os vírus transmitidos pelo Aedes têm uma característica sazonal, e há um aumento na frequência de casos no período das chuvas e do calor, que costuma propiciar um ambiente favorável à proliferação desses mosquitos", explica a médica Melissa Falcão, da Sociedade Brasileira de Infectologia.
"Esperamos, portanto, um aumento de casos de chikungunya para os próximos meses", completa.
Uma doença onde as sequelas são regra, não exceção
Os médicos costumam dividir a chikungunya em três fases.
A primeira é a aguda, que dura até dez dias e costuma ser marcada por febre, fadiga e dores no corpo.
Na sequência, vem a fase subaguda, que se estende por até três meses. Nela, a febre deixa de ser uma preocupação, mas as dores podem se intensificar e atingir principalmente as articulações das mãos, dos pés, dos tornozelos e dos joelhos.
Por fim, mais da metade dos acometidos progride para a fase crônica, que também é marcada pelos incômodos nas juntas do corpo.
"Pesquisas feitas na Índia, que também apresenta muitos casos de chikungunya, mostram que essa fase crônica pode persistir em alguns pacientes por até cinco anos", calcula o virologista Rômulo Neris, doutor em imunologia e pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
E isso, claro, representa um tormento para os próprios indivíduos e para todo o sistema de saúde.
"Durante os surtos, o impacto da chikungunya é muito grande. As unidades ficam superlotadas, com aumento da demanda de atendimento em mais de 100% nas unidades de pronto-atendimento", relata Falcão.
"E uma epidemia de chikungunya agora pode ter impactos ainda mais negativos, pois estamos com os profissionais de saúde saturados pelo trabalho extenuante da pandemia de Covid-19", acrescenta.
Como você deve ter percebido nos últimos parágrafos, a dor é a principal complicação da doença. O próprio nome dela, aliás, vem do maconde, uma das línguas faladas na Tanzânia, onde a primeira epidemia foi registrada no ano de 1953.
Neste idioma, a palavra chikungunya remete a "contorcer-se" ou "dobrar-se", numa referência direta aos fortes incômodos que afetam as articulações e os músculos e fazem os pacientes ficarem encolhidos e prostrados.
O estado da Bahia alcançou nesta terça-feira (14) o marco emblemático de 1.012.086 de pessoas imunizadas com a dose de reforço ou terceira dose. A estratégia foi autorizada há cerca de três meses, porém, faz menos de 30 dias que a imunização tripla foi liberada pelo Ministério da Saúde para todos acima de 18 anos. O intervalo para que a terceira dose fosse aplicada também foi reduzido de 6 para 5 meses. “Foi neste contexto que aumentamos o ritmo de vacinação, contando com o esforço de mobilização dos gestores estaduais, municipais, imprensa e sociedade civil organizada”, ressalta a secretária da Saúde da Bahia, Tereza Paim.
A titular da pasta estadual da Saúde ainda destaca que “a Bahia é o estado do país que mais rápido aplica as vacinas, pois há uma sintonia entre a nossa operação logística, que distribui as doses para os 417 municípios em até 24 horas após a chegada da carga ao estado, com a estratégia de imunização dos gestores municipais, que inclui mutirões, drive-thru e até vacinação na residência”.
A gestora alerta que é preciso avançar mais. “Estaremos mais tranquilos quando 80% da população geral estiver vacinada, pelo menos, com as duas doses. A população precisa procurar os postos de saúde para tomar a segunda e terceira doses, pois estão surgindo novas cepas, a exemplo da Ômicron, e quem não completar o esquema vacinal estará mais vulnerável”, avalia a secretária.
A Câmara dos Deputados concluiu na quarta-feira (15) a votação do segundo turno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 46/21, que contém os trechos não promulgados da versão do Senado para a PEC dos Precatórios (PEC 23/21), como os limites de pagamento dessas dívidas e a aplicação dos recursos economizados em 2022 exclusivamente em seguridade social e em programas de transferência de renda. As informações são Agência Câmara de Notícias.