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15
Fev/20

Novo padrão de energia na HIDROLUZ tem

Fonte:Informe publicitário
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15
Fev/20

Supermercado Barateiro. O pioneiro do Santa Cruz

Fonte:Informe publicitário
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15
Fev/20

LEM: Moradores reclamam da situação da Rua Tancredo Neves, no M2



















No final da tarde desta sexta-feira, 14, a nossa reportagem foi até a Rua Tancredo Neves para atender denúncias de moradores do bairro Mimoso II, em LEM.

Além do bairro, a rua dá acesso à chácaras e Fazendas e por isso é grande a movimentação de caminhões, ônibus, motociclistas e carros de passeio são constantes. Porém, a infraestrutura da rua tem tirado a paciência de quem precisa usar essa tão importante via.

"Essa rua até tinha um asfalto, mas ultimamente fazem um asfalto tão ruim que acabou sendo levado pela enxurrada que causou muitos buracos e lama", protestou Mariano, que passa pelo local constantemente.

Além da infraestrutura da rua e sinalizações de buraco improvisado, alguns moradores sem consciência têm feito do local um lixão, depositando sofá, restos de materiais de construção, podas de árvores, pneus, gesso, e até televisão.

"Nos quatros cantos da cidade só se vê lixo... também o prefeito não dá exemplo e mantém um lixão dentro da cidade. Aí o povo sem consciência acha que todo local pode também virar lixão", desabafou outro morador da região.

Fonte: Reportagem de Weslei SantosBlog do Sigi Vilares
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14
Fev/20

Moradores do Mimoso I clamam por sinalização de quebra-molas, limpeza de ruas e tapa-buracos















No final da tarde desta sexta-feira, 14, a nossa reportagem esteve no cruzamento das ruas Manoel Novais e Paraíba atendendo denúncias de moradores do bairro Mimoso I, em LEM.

Além de criticarem o quebra-molas sem sinalização horizontal que há no cruzamento, os condutores que trafegam pelo local reclamam do mato alto e dos vários buracos.

"Não sabemos se reduzimos a velocidade do carro por causa do quebra-molas ou dos buracos que quando saímos de um caímos em outro", protestou uma moradora.

Enquanto fazíamos a reportagem uma motociclista chegou a cair na areia acumulada no asfalto ao qual foi levada pela enxurrada das chuvas das ruas sem pavimentação. Rapidamente ela se levantou e seguiu viagem. "Fui desviar da areia e acabei caindo", contou a motociclista que por pouco não se feriu.

"Uma cidade tão rica, com uma gestão que pensa tão pequeno e faz coisas pequenas, aliás nem as pequenas coisas eu tenho visto ser feito na cidade", protestou Henrique, também morador do bairro.

Fonte: Reportagem de Weslei SantosBlog do Sigi Vilares
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14
Fev/20

Agora em LEM: Vidraçaria Mimoso

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14
Fev/20

Agora em LEM você tem a Auto Mecânica e Peças Soares











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14
Fev/20

Damares pode ser vice de Bolsonaro em 2022

Fonte:JOVEM PAN
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14
Fev/20

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14
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14
Fev/20

José Maria Trindade: O sucesso de Moro na segurança pública

Fonte:JOVEM PAN
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14
Fev/20

PGR cita homicídios, ao defender prisões de juiz, ex-presidente do TJBA e 4 alvos da Faroeste

Desembargadora Maria do Socorro e o juiz Sérgio Humberto foram presos na Operação Faroeste


Ex-presidente do TJ-Bahia é presa por destruir provas de venda de sentenças

A Procuradoria-Geral da República (PGR) citou nesta sexta-feira (14) os assassinatos de envolvidos na venda de sentenças para grilagem de terra na Bahia, ao argumentar seu pedido para que a Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) mantenha as prisões preventivas de seis envolvidos na venda de decisões judiciais no Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA). Entre os presos há dois meses pela Operação Faroeste estão a ex-presidente do TJBA, desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago e o juiz de primeira instância Sérgio Humberto de Quadros Sampaio.

A alusão às mortes do denunciante Genivaldo dos Santos Souza e do guarda municipal Otieres Batista Alves foi feita quando a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo expôs elementos de comprovação da legitimidade da manutenção das prisões, para manter intocado e sereno o desfecho dos outros eixos investigatórios, garantir a preservação da ordem pública e a intangibilidade da produção probatória.

“Deve-se repisar que os denunciados que estão na alça de mira dessa medida objetivamente já têm contra si evidência de atuação com alteração da verdade e falsificação de documentos, com absoluta complacência e contaminação do poder público estadual, ao passo que a execução de morte de dois consortes relacionados aos fatos em apuração reafirma o risco que a liberdade deles traz para o sucesso do caso”, argumentou a representante da PGR.

Genivaldo dos Santos Souza havia declarado ter feito um pagamento de R$ 1,8 milhão em troca de uma decisão judicial. E foi executado à luz do dia em julho de 2014. Já Otieres Batista Alves era suspeito de executar o crime, e também foi assassinado, em 2018.

Outros alvos da Ação Penal 940, que apura a prática dos crimes de corrupção e de lavagem de dinheiro, são o genro da desembargadora, Márcio Duarte Miranda; o servidor do TJBA Antônio Roque do Nascimento Neves; e os idealizadores do esquema, o casal Adailton Maturino dos Santos e Geciane Souza Maturino dos Santos.

Clique AQUI para ler mais sobre o assunto.

Fonte:DIÁRIO DO PODER
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14
Fev/20

More em uma casa construída pela BSB. É mais segura e confortável

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14
Fev/20

Conheça as novas instalações da Ortobom Colçhões em Luís Eduardo

Fonte:TV SIGI - A SUA TV NA WEB
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14
Fev/20

Miliciano não foi morto com tiro à queima-roupa, diz polícia baiana ao contestar Veja

Perícia afirma que lesões causadas por tiros próximo de corpo deixam marcas de pólvora, o que não foi observado na necropsia



O Departamento de Polícia Técnica (DPT) da Bahia convocou uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (14) para esclarecer detalhes da morte do miliciano Adriano da Nóbrega. A polícia contesta a hipótese de que os dois tiros que atingiram o miliciano foram disparados a curta distância.O perito médico legista Alexandre Silva, responsável pela necrópsia do ex-tenente do Bope do Rio de Janeiro, feita em Alagoinhas, aponta que as marcas deixadas no corpo de Adriano não apresentam características de tiros à queima-roupa.

“Essa questão de 40 centímetros se aplica às armas curtas, o que não foi empregado pelo Departamento de Polícia Técnica. Neste caso, o uso foi de fuzil e a carabina. A gente pode falar que o disparo foi feito a uma distância considerada não curta”, explica o perito, em coletiva convocada após a revista Veja apresentar fotos e análises que vão de encontro com a análise do DPT.

A hipótese de que a morte não ocorreu em um revide, e sim em um ato de queima de arquivo foi levantada após o miliciano ser apontado como chefe do Escritório do Crime, grupo que atua na zona oeste do Rio. Adriano também é citado nas duas investigações de maior repercussão do MInistério Público fluminense: a da morte da vereadora Marielle Franco e a que apura o suposto esquema de “rachadinha” no gabinete do senador Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual.

O diretor do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR), Mário Câmara, informou que disparos realizados a curta distância deixam resíduos de pólvora no corpo, o que não foi observado na necrópsia de Adriano. Somado ao fato da arma do crime ser um fuzil, Câmara afirma que o autor do tiro poderia estar a 2 metros de distância da vítima ao realizar o disparo.

“Em armas de alta energia, como fuzil, não se usa essa distância. Fuzis deixam resíduo a mais de um metro. Somando com o cano e o corpo da arma, o atirador pode estar a 2 metros de distância. Um tiro próximo deixaria zona de tatuagem, ou seja, um resíduo. Uma perfuração à distância não deixa resíduo”, pontua o diretor.

É importante ressaltar que a perícia médica não é capaz de determinar a distância em que o policial atirou contra Adriano. “Para saber a distância é necessário reproduzir o disparo com a arma do crime uma munição similar. Nesse caso, são feitos vários disparos contra um alvo e recua-se até ter o mesmo tamanho de resíduo quando o corpo foi encontrado. Qualquer coisa fora isso, é leviano”, ressalta Câmara.

A zona de tatuagem é causada pelo grão de pólvora que deixa a arma junto com o projétil. Em tiros realizados perto da vítima, o material fica alojado entre a epiderme - a camada mais externa da pele - e a derme - a parte subsequente do tecido. Este é o mesmo local em que a tinta da tatuagem é inserida - por isso, o nome.

A hipótese de que um cano de arma longa e de grosso calibre teria causado um queimadura do lado esquerdo do peito de Adriano também é refutada pelo DPT. O diretor do IML informa que a lesão é uma equimose, ou seja, uma mancha provocada por uma pancada.

Câmara afirma que a marca no corpo de Adriano tem diâmetro interno de 4 cm, diâmetro externo de mais de 12 cm e um segundo halo externo de 13 cm. De acordo com o diretor, isso refuta a hipótese de que uma arma foi encostada no peito do miliciano. “Não tem cano de arma com esse diâmetro, só se for uma bazuca”, disse.

Também não é possível determinar se a equimose foi causada de forma ativa, ou seja, com um pancada provocada por um terceiro, ou foi fruto de uma causa passiva - se Adriano caiu em algum objeto circular.

Ainda segundo o DPT, a lesão na cabeça de Adriano é corto-contusa, o que significa que foi feita por um material que machuca e corta. Ainda de acordo com o departamento, o ferimento foi realizado após a morte do miliciano.

“O ferimento da cabeça é em forma de quina, além do corte. A lesão continua em ângulo de 90 graus para baixo na região frontal da cabeça”, aponta Câmara. “O ferimento foi feito depois da morte, entre o socorro e a funerária a cabeça dele bateu em algum lugar”, afirma o diretor.

Pela necrópsia não é possível determinar a cronologia exata dos tiros ou o tempo de sobrevida de Adriano. De acordo com o perito Alexandre Silva, a médica que atendeu o miliciano informou que ele chegou ao hosital já sem vida. "Ele teve algum tempo de sobtrevida, não se sabe exatamente o tempo", afirma Silva.

A necrópsia pode apontar, entretanto, que houve um confronto policial na cena do crime. As marcas analisados pelo legista não apontam para sinais capazes de confirmar execução, ressalta Câmara. De acordo com a perícia, também não foram encontrados sinais de tortura no corpo do miliciano.

A perícia aponta que a Adriano recebeu dois tiros, um no peito esquerdo e outro acima da clavícula direita. A hipótese de um terceiro tiro na região do pescoço do miliciano, que foi apontada pela Veja, também é refutada pelo DPT.

O perito responsável pela necrópsia de Adriano aponta que a lesão abaixo da mandíbula é uma continuação do tiro que perfurou o tórax do miliciano. A perícia ainda pontua que um tiro de fuzil no queixo de uma vítima transfiguraria o miliciano, o que não ocorreu.

“O disparo no lado torácico esquerdo perfurou o tórax quebrando costelas, lacerando o pulmão e o coração. O projétil saiu na parte superior do tórax e depois entrou de novo na mandíbula. A bala para na região da mastóide (na região da orelha). A outra perfuração é no lado direito em cima da clavícula. A bala vai para a parte posterior do corpo de onde sai”, explica Silva sem deixar de salientar que o músculo não seria capaz de parar um tiro de fuzil na região do queixo.

Fonte:Correio da Bahia
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14
Fev/20

Polícia detém repórteres da Veja durante investigação sobre morte de miliciano na Bahia

Dupla estava dentro de um carro no momento da abordagem,se identificaram e exibiram suas credencias de imprensa, mas foram detidos mesmo assim


Foto: Reprodução/Revista Veja

Dois repórteres da revista Veja foram detidos na manhã de hoje (14) enquanto tentavam localizar o fazendeiro Leandro Abreu Guimarães, testemunha-chave para esclarecer as circunstâncias da morte do ex-capitão da polícia do Rio de Janeiro Adriano da Nóbrega. A informação foi confirmada pela direção do jornal em reportagem divulgada no início da tarde. O repórter Hugo Marques e o repórter fotográfico Cristiano Mariz, ambos da Veja tentavam entrevistar o fazendeiro, quando foram cercados por duas viaturas da Polícia Militar da Bahia.

A dupla estava dentro de um carro no momento da abordagem,  se identificaram e exibiram suas credencias de imprensa. Ainda assim, os policiais, de armas em punho, determinaram que os dois saíssem do carro, levantassem as mãos, abrissem as pernas para serem revistados. “Como é que vocês descobriram esse endereço?”, indagou várias vezes um dos soldados.

Depois da revista, a polícia apreendeu o gravador do jornalista. Nele, havia diversas entrevistas feitas ao longo da semana sobre a controversa operação que resultou na morte de Adriano da Nóbrega. Os jornalistas receberam a ordem de seguir as viaturas até o distrito policial de Pojuca.

Lá, agentes da polícia civil voltaram a questioná-los sobre o motivo da presença deles na cidade. Leandro Abreu é o fazendeiro que deu abrigo ao ex-capitão no município de Pojuca e uma das últimas pessoas a vê-lo com vida. Na delegacia, o gravador foi devolvido e os jornalistas liberados após 20 minutos. Um agente que se identificou como Sérgio Pinheiro informou à Veja que a detenção dos repórteres foi uma medida de segurança. “Eles estavam parados em frente à residência de uma testemunha desse caso aí”, explicou.

Fonte:Tribuna da Bahia
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14
Fev/20

Presidente da OAB repudia ação da polícia baiana contra jornalista da revista Veja

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Felipe Santa Cruz, repudiou, nesta sexta-feira (1), a ação da Polícia Militar da Bahia que culminou na detenção dos repórteres da revista VEJA, Hugo Marques e Cristiano Mariz.

“Inadmissível, arbitrária e a abusiva a detenção de jornalistas da revista Veja pela Polícia Militar da Bahia”, disse o presidente da OAB sobre o episódio. “Deve receber repúdio de todos que defendem a liberdade de imprensa e de expressão”, disse.

Os jornalistas foram detidos enquanto tentavam localizar o fazendeiro Leandro Abreu Guimarães, testemunha-chave para esclarecer as circunstâncias da morte do ex-capitão Adriano da Nóbrega.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA) esclarece que moradores de uma localidade em Pojuca, Litoral Norte da Bahia, ligaram para polícia informando que homens, dentro de um carro, modelo Gol, placa de Belo Horizonte, estavam rondando a região. "A PM foi acionada, abordou o grupo e fez a condução até a Delegacia Territorial. Após se identificarem como jornalistas, foram liberados. Nenhum equipamento foi danificado, alterado ou ficou apreendido", diz o texto enviado à imprensa.

Fonte:Bahia Notícias
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14
Fev/20

Escola Cantinho da Infância - Educação de qualidade com preço justo



A Escola Cantinho da Infância há 17 anos conta com uma excelente equipe de profissionais treinados e capacitados para atender desde a educação infantil ao ensino fundamental 1. Além disso, conta com a qualidade do Sistema Conquista de Ensino da Editora Positivo que agrega mais conhecimento a nossa pedagogia de projetos.

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14
Fev/20

More em uma casa construída pela BSB. É mais segura e confortável

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14
Fev/20

Loteamento Florais Léa IV entra em fase final. Veja como está ficando!

Fonte:TV SIGI - A SUA TV NA WEB
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14
Fev/20

PT não quer esclarecer a morte do miliciano Adriano da Nóbrega

O governador petista Rui Costa não parece engajado em explicar as condições em que o líder do Escritório do Crime foi morto - ou executado


O foragido ex-capitão da PM valia mais vivo do que morto

O governador da Bahia deveria estar muito engajado em esclarecer as circunstâncias da morte do miliciano Adriano da Nóbrega. Até agora, seu discurso é constrangedor, dissimulado, despolitizado. Pusilânime. Pois se, eventualmente, o partido de Rui Costa estiver encobrindo ou articulando uma “queima de arquivo” dessas proporções, sejamos honestos, não haveria cenário mais grave e devastador. Eis um caso em que não é permitido um grama de dúvida. E há.

O ex-capitão da PM fluminense era um dos criminosos mais procurados do país. Liderava o Escritório do Crime, milícia de pistoleiros e matadores de elite do Rio de Janeiro. O cara era do mal, um assassino impiedoso e cruel. Estava foragido há um ano. Sua prisão seria um duro golpe no crime organizado – e poderia elucidar graves crimes de corrupção e morte, como o da vereadora Marielle Franco.

Valia mais vivo do que morto. Mas morreu, no domingo (9), na cidade de Esplanada (a 170 km de Salvador) – “em confronto”, segundo a versão oficial da PM baiana. Fosse baleado com dois tiros pela polícia de algum outro estado, seria previsível muito alvoroço e teorias da conspiração. Mas por tratar-se de uma unidade da Federação governada pelo PT, a tese de execução parecia enfraquecida. Bastou menos de uma semana e dúvidas sérias vieram à tona.

Adriano estava cercado, entocado sozinho em uma casa isolada, sem capangas, vizinhos ou chance de resgate. Ele não tinha saída. Bastava manter o cerco, esperar, vencê-lo pelo cansaço e obrigá-lo a se entregar. O que interessava era a rendição, colher seu depoimento e investir num possível acordo de delação premiada. Caso o bandido preferisse se matar a ser preso, paciência, problema dele.


Moradores disseram que a ação foi rápida. Os policiais invadiram o imóvel – e garantem que Adriano disparou dois tiros, alojados num escudo de proteção (cujas fotos vazadas mostram ser de treinamento e não de uso em operações). As fotos da autopsia de Adriano, obtidas e publicadas pela revista “Veja”, deixam evidente: o miliciano foi morto por disparos a curta distância, precisos, a queima-roupa.

Não bastasse, a PM da Bahia, nesta sexta-feira (14), deteve dois jornalistas que ouviam testemunhas e apuravam o caso. Por que a polícia do governador Rui Costa quer impedir as apurações? Há algo a esconder? O PT não tem interesse em esclarecer a morte do miliciano Adriano Nóbrega? O país tem.

Fonte:R7.COM
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14
Fev/20

PM conduz repórteres da Veja que apuravam caso de miliciano; SSP nega prisão

Repórteres da Veja, Hugo Marques e Cristiano Mariz foram cercados, abordados e detidos na manhã desta sexta-feira (14), por policiais militares da Bahia. De acordo com publicação do próprio veículo, os repórteres estavam tentando localizar o pecuarista Leandro Abreu Guimarães, que é uma testemunha importante no caso do miliciano Adriano da Nóbrega, morto em uma operação da PM-BA no domingo (9). Guimarães deu abrigo ao ex-capitão no município de Esplanada e foi uma das últimas pessoas a vê-lo com vida.

A publicação afirma que Hugo e Mariz estavam dentro de um carro, com a aproximação dos PMs se identificaram e exibiram credenciais de imprensa. Mesmo assim os PMs determinaram que os profissionais saíssem do carro, levantassem as mãos, abrissem as pernas para serem revistados. Hugo e Mariz ainda foram questionados como descobriram o endereço do pecuarista.

Os relatos dos repórteres ainda indicam que a polícia apreendeu o gravador do jornalista. No equipamento havia entrevistas feitas ao longo da semana sobre a operação que resultou na morte de Adriano da Nóbrega. Em seguida, ainda conforme a reportagem, os jornalistas receberam a ordem de seguir as viaturas até o distrito policial de Pojuca. No local,  agentes da polícia civil voltaram a questioná-los sobre o motivo da presença deles na cidade.

O gravador foi posteriormente devolvido e os jornalistas liberados após cerca de 20 minutos, conforme reportagem. Um agente que se identificou como Sérgio Pinheiro informou a Veja que a detenção dos repórteres foi uma medida de segurança. “Eles estavam parados em frente à residência de uma testemunha desse caso aí”, explicou.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA) esclarece que moradores de uma localidade em Pojuca, Litoral Norte da Bahia, ligaram para polícia informando que homens, dentro de um carro, modelo Gol, placa de Belo Horizonte, estavam rondando a região. "A PM foi acionada, abordou o grupo e fez a condução até a Delegacia Territorial. Após se identificarem como jornalistas, foram liberados. Nenhum equipamento foi danificado, alterado ou ficou apreendido", diz o texto enviado à imprensa.

Fonte:Bahia Notícias
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14
Fev/20

Nota da Secom sobre episódio envolvendo jornalistas na Bahia

A Secretaria de Comunicação Social do Estado da Bahia (Secom) esclarece que a ação da Polícia Militar (PMBA) envolvendo repórteres da revista Veja, nesta sexta-feira (14), não teve a intenção de impedir o livre exercício da profissão jornalística.
 
Vale ressaltar que os jornalistas não foram detidos. A defesa incansável da liberdade de imprensa é prerrogativa inviolável e nossa prática diária.
Fonte:SECOM/BA
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14
Fev/20

G7 NET. Em casa ou na sua empresa, você conectado sempre!

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14
Fev/20

Elo Aço - Ferragens sob Medidas

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14
Fev/20

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