Um assunto polêmico agitou a sessão da Câmara de Vereadores, na noite de ontem, quarta-feira, dia 14, na cidade de Barreiras. Na pauta a votação de salários para os próximos quatro anos, a partir de 2017.

Nas redes sociais andou circulando um documento e áudio sobre um provável aumento de salários de prefeito, vice-prefeito, vereadores e secretários do município de Barreiras. Diante desse fato, populares e estudantes lotaram a Câmara de Vereadores para acompanhar a sessão.

Ao iniciar a sessão, vários vereadores se pronunciaram, onde versões diferentes surgiram para quem estava presente, onde teve muita troca de “farpas” entre vereadores.

Manifestantes presentes protestaram e gritaram palavras de ordem contra o provável aumento. Foi nesse clima que a sessão foi realizada contra o aumento salarial.

Apesar dos ânimos exaltados e manifestações tanto por parte de vereadores e da população presente, tudo transcorreu em plena normalidade e nada de grave aconteceu.

A sessão na Câmara de Vereadores, acabou sendo encerrado pelo presidente casa, o vereador Tito, sem ter sido votado o projeto, portanto, com isto, não houve alteração de salários como era o previsto. Existe a possibilidade da pauta retornar nas próximas sessões que findam até o dia 22 deste mês, ou então em sessão extraordinária, caso os vereadores retornem com a pauta.

A equipe de reportagem do Blog do Sigi Vilares conversou com vários vereadores e percebeu que havia outras propostas que deixou até dúvidas, porque uma das propostas alegadas que foi montado e não teria sido até então protocolada, dizia ser para aumentos de salários do próximo prefeito e vice, dos vereadores e secretários.

Outra proposta colocado em pauta seria de permanecer os mesmos salários para vereadores e prefeito, aumentando somente de secretários, já outra proposta, seria de redução salarial.

Diante do exposto, fica a pergunta, qual projeto realmente ia ser votado? Porque isto deixou uma dúvida pairando no ar, já que as versões dos vereadores a nossa equipe foram diferentes e não podemos afirmar quem estava com a verdade nestas propostas apontadas, já que não tivemos acesso ao documento verdadeiro e protocolado.