Notícias

08
Jan/23

Mesmo com Covid em alta, China alivia restrições, reabre fronteiras e deve alavancar economia brasileira

Agronegócio deve ser o principal setor a ser beneficiado com o crescimento das exportações para o país asiático

A reabertura da China, fechada há três anos devido à pandemia de Covid-19, está marcada para este domingo (8) e deve afetar a economia brasileira. Isso porque o país asiático é o maior parceiro comercial do Brasil, acima dos Estados Unidos e da União Europeia.

A partir de hoje, o governo alivia oficialmente a rígida política da 'Covid zero' e, com isso, deixa de exigir quarentena obrigatória para os viajantes mesmo com a escalada de casos da doença respiratória observada nas últimas semanas.

A reabertura da China, fechada há três anos devido à pandemia de Covid-19, está marcada para este domingo (8) e deve afetar a economia brasileira. Isso porque o país asiático é o maior parceiro comercial do Brasil, acima dos Estados Unidos e da União Europeia.

A partir de hoje, o governo alivia oficialmente a rígida política da 'Covid zero' e, com isso, deixa de exigir quarentena obrigatória para os viajantes mesmo com a escalada de casos da doença respiratória observada nas últimas semanas.

Por isso, a retomada da economia da China deve favorecer a brasileira e criar uma espécie de “ciclo virtuoso”, já que o comércio cresce e impulsiona o PIB (Produto Interno Bruno), soma de tudo que é produzido e dos serviços do país, que volta a fazer com que o comércio cresça, avalia o professor.

Esse ciclo deve afetar principalmente o setor do agronegócio. “Basicamente, a parte da cultura da soja, seguido do setor de proteínas, como a carne suína e carne bovina. Além disso, também açúcar, algodão e celulose ocupam um papel preponderante no nosso conjunto de exportações para a China”, explica o professor.

Em 2022, o Brasil exportou 52,4 milhões de toneladas de soja para o país asiático e a perspectiva é de crescimento desse número na safra de 2023.

Esse aumento, porém, deve ser diferente daquele observado no começo da década de 2000, quando houve o boom das commodities, que alavancou o Brasil e ajudou o país a se tornar a 6ª maior economia do mundo em 2011.

Por isso, a retomada da economia da China deve favorecer a brasileira e criar uma espécie de “ciclo virtuoso”, já que o comércio cresce e impulsiona o PIB (Produto Interno Bruno), soma de tudo que é produzido e dos serviços do país, que volta a fazer com que o comércio cresça, avalia o professor.

Esse ciclo deve afetar principalmente o setor do agronegócio. “Basicamente, a parte da cultura da soja, seguido do setor de proteínas, como a carne suína e carne bovina. Além disso, também açúcar, algodão e celulose ocupam um papel preponderante no nosso conjunto de exportações para a China”, explica o professor.

Em 2022, o Brasil exportou 52,4 milhões de toneladas de soja para o país asiático e a perspectiva é de crescimento desse número na safra de 2023.

Esse aumento, porém, deve ser diferente daquele observado no começo da década de 2000, quando houve o boom das commodities, que alavancou o Brasil e ajudou o país a se tornar a 6ª maior economia do mundo em 2011.

Fonte:R7
()
  Curta nossa pagína
  Publicidades