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30
Ago/22

Galvani completa 30 anos em LEM com investimentos para duplicar sua produção local de fertilizantes

Companhia tem participação importante no progresso do município. Com os novos investimentos previstos, gerará novas oportunidades, negócios e desenvolvimento para a região.

O complexo industrial da Galvani em Luís Eduardo Magalhães (BA) completa 30 anos neste mês e a companhia reforça o seu plano de investimento de R$ 200 milhões para duplicar - de 600 mil toneladas para 1,2 milhão de toneladas - sua produção anual de fertilizantes. Para Marcos Stelzer, CEO da Galvani, a expansão é estratégica para o país. "Hoje, o Brasil importa 85% dos fertilizantes usados em suas lavouras. A ampliação de CILEM ajudará a reduzir essa dependência, especialmente na região Matopiba", afirma.

Pioneira na região, a Galvani tem participação importante no progresso do município de Luís Eduardo Magalhães, colaborando diretamente para o fortalecimento da economia regional por meio da produção de insumos para o agronegócio e da geração de empregos, renda e impostos.

ASG – Agenda de estratégias em desenvolvimento ambiental, social e governança dos negócios

Ações ligadas à agenda ASG fazem parte da trajetória da companhia. Produzir com segurança, respeito ao ambiente e, sobretudo, às pessoas é algo que se intensificou ao longo das décadas de atuação da Galvani. Colaboradores e fornecedores seguem rigorosas normas com o objetivo de garantir a integridade física dos envolvidos nas atividades. A transparência nas relações entre empresa e clientes é um outro fator que fortalece as bases das operações da empresa, uma vez que cria trocas que estimulam a geração de produtos melhores e cada vez mais personalizados às necessidades do mercado.

A comunicação ganhou força com o canal Linha Verde, dedicado ao atendimento de dúvidas e questões relacionadas à meio ambiente. Com este sistema, a relação entre empresa e comunidade se tornou mais dinâmica, formal e organizada.

Além do progresso nas operações, em 30 anos do Complexo Industrial de Luís Eduardo Magalhães, houve o largo investimento em conservação ambiental e desenvolvimento comunitário. Seja por meio da geração de empregos ou pelo estabelecimento de negócios locais, a Galvani gera impactos socioeconômicos relevantes, que seguem de forma adicional aos investimentos feitos no Parque Vida Cerrado e projetos sociais via Instituto Lina Galvani (ILG).

 O ILG, por exemplo, tem estimulado o protagonismo das comunidades locais, realizando projetos sociais diversos na cidade.

Já o Parque Vida Cerrado, idealizado e patrocinado pela Galvani há 16 anos, é o primeiro e único centro de conservação da biodiversidade, pesquisa e educação socioambiental do Oeste baiano. A instituição atua em projetos de reintrodução de animais em vida livre e restauração de áreas degradadas, faz parte de iniciativas nacionais e internacionais de conservação ambiental e promove interações com atores sociais por meio de ações de educação socioambiental e geração sustentável de renda.

E para comemorar as três décadas de atuação na região, neste ano, a Galvani está patrocinando um projeto para elaboração de um livro de memórias da cidade, que vai retratar histórias da comunidade local. “Todo lugar tem uma história para contar”, realizada pelo Museu da Pessoa, é uma iniciativa viabilizada via Lei Federal de Incentivo à Cultura. Celebrar as memórias é também uma forma de viabilizar o desenvolvimento social regional.

Sobre a Galvani

 Empresa 100% brasileira que atua no setor de fertilizantes desde a década de 1960. É líder em produção e distribuição no Matopiba, região agrícola que compreende os estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Possui unidades de mineração e beneficiamento em Angico dos Dias e Irecê, um complexo industrial em Luís Eduardo Magalhães, todos na Bahia, e escritórios corporativos em Campinas (SP) e na capital paulista.

Fonte:Ascom
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