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Dez/21

Barreiras: Técnicos da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade atualizam conhecimentos sobre poluição sonora

Como forma de aprimorar os trabalhos de fiscalização à poluição sonora em Barreiras, nos dias 9 e 10 deste mês, técnicos da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade participaram do Curso Medição de Níveis de Ruído Ocupacional e Ambiental, realizado por uma empresa especializada em aparelhos de medição em diferentes setores. O treinamento foi feito por Marcos Domingos, mestre em higiene ocupacional e ex-presidente da Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais (ABHO).

Dentre o conteúdo abordado na capacitação estão fundamentos técnicos de acústica aplicados à ruído ambiental; a normalização e critérios de avaliação da exposição ao ruído; resposta humana aos sons: efeitos à saúde, conforto ambiental, funcionamento do ouvido, ajustes das medições à resposta subjetiva aos sons; limites de exposição e, práticas de instrumentação.

“Muitas vezes as pessoas não percebem a gravidade que a poluição sonora causa. Ela atinge grávidas, idosos, crianças e pessoas de todas as idades. Pode colaborar para problemas mentais e é um desconforto cíclico ligado às festas e estabelecimentos que desrespeitam os cidadãos. Por isso o combate é essencial para tornar a cidade um lugar melhor”, diz o diretor de fiscalização Judson Almeida. Ele, que atua há cinco anos no combate à fiscalização sonora em Barreiras, foi um dos participantes do curso.

Em Barreiras, de acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, as denúncias e casos relacionados à poluição sonora são bastante frequentes, e se constituem em crime grave considerando que as diversas fontes de ruídos, causam problemas de natureza ambiental e também refletem na saúde das pessoas. “Esse curso traz uma oportunidade de atualização teórica e técnica, favorecendo o dia-a-dia no trabalho e trazendo para a sociedade uma melhor qualidade no serviço de combate à poluição sonora. Vale destacar que ruídos acima do nível tolerado podem, a curto e longo prazos, causar transtornos de ordem emocional como o estresse e até de ordem psíquica”, destaca o secretário Demósthenes Júnior.

Fonte:Dircom/PMB
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