Moradores do bairro Ribeirão, na cidade de Barreiras, flagraram peixes morrendo em córrego que passa no bairro Ribeirão, na cidade de Barreiras.

Vídeos filmado por moradores para chamar a atenção das autoridades que mostram peixes que são pegados com a mão e a suspeita que isto pode estar ocorrendo, posso ser que seja esgotos jogados no córrego, que é um braço do Rio Grande.

Bom dia Sigi,

Peço que poste em seu blog o desaparecimento do meu cachorro Lupe. Alguém furtou ele aqui no Bosque dos Girassóis. Minha filha tá chorando muito. Ela era muito apegada a ele.

Quem tiver informações sobre o Lupe, pode me ligar no telefone 77 9.9966-5044, desde já agradeço.

Att. Vanya

O perfil oficial do governo federal no Instagram anunciou a redução de 1,22% no valor da carne bovina. Segundo a publicação, essa é a maior redução em 15 meses.

Dois pontos são importantes nessa questão: a sazonalidade e a crise da vaca louca. No Brasil, um país onde quase 90% da população se declara cristã, a quaresma é um período conhecido pela redução no valor das carnes bovina e suína, aumento no valor dos peixes, frutos do mar e ovos. A Quaresma é um período litúrgico de 40 dias que antecede a Páscoa, celebrada pelos cristãos católicos e algumas denominações protestantes. O período da Quaresma começa na Quarta-feira de Cinzas e termina na Quinta-feira Santa, um dia antes da Sexta-feira da Paixão e da Ressurreição de Jesus Cristo. Durante a Quaresma, os cristãos são convidados a fazer penitência, que normalmente inclui o não consumo de carnes, o que ocasiona uma redução natural de seu valor.

Já a recente crise no Pará causada por casos de vaca louca, interrompeu a exportação de carne para países de grande consumo como a China. Espera-se que essa exportação seja retomada no final de março, pois o presidente Lula (PT) tem viagem marcada para o país. As exportações de carne bovina para a China estão suspensas desde 22 de fevereiro, quando um caso de “mal da vaca louca” foi notificado em uma pequena fazenda no município de Marabá, no sudeste do Pará. Protocolo entre brasileiros e chineses determina o embargo em situações como essa.

Na noite de ontem, sábado, 11, pouco depois das 22h, o empresário Luã Roberto Colpo Storch, filho da vereadora Sandra da ONG, informou a nossa reportagem que caiu em um golpe na tarde da última sexta-feira, 10, pouco depois das 15h, depois que um veículo Cruze LT de placa ORI 8E56, que negociava com um homem identificado como Dirlei Aparecido Campos, de 45 anos, ser furtado depois de entregar o carro a um homem identificado como Marcos Paulo Pereira de Souza, de 47, na rua Itabuna, no bairro Santa Cruz, em LEM.

De acordo com informações, Luã não teve nenhum contato com Dirlei, só negociava  por redes sociais, mas entregou o carro a Marcos a pedido de Dirlei, após achar que Dirlei já tinha transferido via PIX, o valor negociado do veículo de R$ 58 mil, ele teria mandado o comprovante do pagamento e um print de que o pagamento ainda estaria em análise. O veículo é avaliado em R$ 60 mil mas Marcos teria comprado de Dirlei por R$ 16 mil e mais uma CB 300 onde no final o Cruze não chegaria no valor nem de R$ 30 mil.

De acordo com informações, Marcos informou a Luã que também teria sido vítima de um golpe, que não conhece nenhum Dirlei e que não iria devolver o veículo. Segundo Luã, ele precisava muito do valor, pois resolveria parte dos seus problemas financeiros, mas ele foi se tocar que teria caído em um golpe quando chegou em casa, ainda sexta-feira, 10.

A Polícia Civil, Polícia Militar e demais forças de segurança já tomaram conhecimento do caso.

No início da tarde deste sábado, 11, pouco depois do meio dia, um acidente entre uma caminhoente Hilux e um Mustang GT, causou danos materiais aos envolvidos na avenida Paraíso, cruzamento com a rua Burle Marx, no bairro Jardim Paraíso, em LEM.

De acordo com informações, o condutor da Hilux trafegava pela rua Burle Marx, avançou a placa de PARE e veio a ser atingido pelo Mustang GT que trafegava pela avenida Paraíso. Com o forte impacto da colisão o pneu traseiro da caminhonete estourou. Ninguém se feriu. A SUTRANS registrou a ocorrência.

Encontrada morta sete dias depois de desaparecida, Lorena Fox, 27 anos, só foi reconhecida pelo salto alto largado junto ao corpo dela, em uma área de capinagem de Luís Eduardo Magalhães. Simples e brutal assim: um corpo identificado por um sapato. Os únicos elementos sobre o crime são: mulher transgênero vista pela última vez com dois homens. Sem respostas, a irmã dela e o ex-cunhado investigam o que aconteceu.

Os mistérios ao redor do intervalo entre o sumiço e o assassinato de Lorena reprisam a história de crimes sem solução na cidade, a sexta cidade mais rica da Bahia. Desde 2014, seis crimes letais contra a população LGBTQIA+ foram registrados no município. Deles, metade ainda sequer virou ação penal - um deles, o assassinato de uma mulher trans em maio de 2021 foi remetido pela Polícia Civil (PC) ao Ministério Público da Bahia (MP) sem estar concluído.

Lorena vivia em uma casa de prostituição dividida entre oito mulheres trans e travestis na cidade, onde moram 108 mil pessoas. A 2,5 mil quilômetros de distância, no Rio Grande do Sul, Thaynara Sabbath, 30, recebeu uma mensagem que falava sobre o desaparecimento da irmã, enviado por uma colega dela.

"Minha irmã morava lá há anos, a pessoa morre de forma tão brutal e ninguém se comove?”.

A notícia chegou à Delegacia, mas ninguém encontrou Lorena, moradora da cidade há dez anos. Às 15h do dia 1º de março, um operador de máquina roçadeira encontrou o corpo de Lorena.

Na certidão de óbito, a causa da morte é citada como “traumatismo e fratura do crânio”. Segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), 131 pessoas trans e travestis foram assassinadas no Brasil em 2022 – 7 na Bahia e 52% com idade entre 18 e 29 anos. A organização afirma, baseada no projeto norte-americano Trans Murder Monitoring, que vivemos no país onde mais pessoas trans são mortas violentamente, seguido pelo México.

Quando soube da morte da irmã, Thaynara teve medo: das circunstâncias da morte nunca serem esclarecidas e dos culpados continuarem livres. Contra isso, como não podia deixar os dois filhos sozinhos, pediu ajuda do ex-marido, que saiu de São Paulo rumo a Luís Eduardo Magalhães.

A investigação paralela e o contexto de violência

Duas semanas antes do sumiço de Lorena, uma notícia correu entre as garotas de programa: uma delas, mulher trans, teve as costas atingidas por um tiro, às 4h do dia 9 de fevereiro. Sobreviveu porque a costela protegeu os pulmões.

O atentado contra a mulher, a quem chamaremos de Nina, não foi reportado à polícia pelas equipes de saúde, que tinham obrigação legal de fazê-lo.

“Já estive à beira da morte várias vezes lá. Deus já me livrou várias vezes. É uma cidade violenta, eles [clientes homens] saem com a gente, todo mudo gosta de trans, da madrugada, e depois querem bater”, conta ela, que só lembra de correr ao ver a proximidade de dois homens e ser atingida, próximo à antiga rodoviária.

Ao receber alta da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), Lorena quem a ajudou na mudança de casa. Ainda se recuperava ao ser informada do desaparecimento da amiga, no dia 23 de fevereiro: ela deixou o terminal de transportes onde Nina foi baleada e entrou no carro de dois homens.

Passados três dias do sumiço, o ex-cunhado de Lorena, Sérgio da Silva Filho, desembarcou na cidade para ajudar, informalmente, nas buscas. Foi quando descobriu o contexto de exploração, violência e dívidas que envolviam o cotidiano de Lorena. Por lá, também conversou com colegas da vítima.

“O que acontece ali onde ela mora é muita exploração sexual”, afirma o gerente de um restaurante na capital paulista.

A prostituição não é ilegal, mas quem cobra porcentagem do trabalho das prostitutas pode responder por exploração sexual e ser preso por até cinco anos.

Na delegacia, após a descoberta do corpo de Lorena, Sérgio ouviu que os únicos pertences da ex-cunhada eram o Registro Civil e um cachorro, Jhon - agora ele está na casa de Thaynara.

“Lorena só tem uma roupa do corpo. Nem celular ela tinha, em 10 anos? Eu e a cafetina dela chegamos a discutir, mas ficou assim. Não sei se é porque ela é trans, ou o quê, mas nada é explicado”, conta Sérgio.

Ainda não há suspeita de autoria ou motivação, afirma a Polícia Civil. O MP da Bahia aguarda o inquérito policial para adotar as providências cabíveis.

A morte de Lorena intensificou o medo entre mulheres trans e travestis que se prostituem na cidade. Motivada pelo temor de ataques futuros, Nina voltou para casa na última semana. “Estou levando desse lugar, nesse corpo, só cicatriz”.

Quem vai chorar

Ao saber da morte de Lorena, a defensora pública Letícia Peçanha recebeu o convite de uma ativista local para que se reunissem na sede da Defensoria em Luís Eduardo, aberta em janeiro deste ano. "Ela me trouxe vários casos. Mas o de Lorena será o primeiro de acompanhamento direto", explica.

Diante da incidência dos crimes, ela deve propor uma campanha educativa, que envolva o Judiciário, Segurança Pública e Poder Municipal para romper o ciclo de violências tão extremas, em geral precedidas de infrações de outros direitos. A Prefeitura não atendeu aos questionamentos da reportagem.

"O que percebemos é que quando chegamos a esse nível de infração de direitos, há fatores diversos de vulnerabilidade, as questões raciais, de gênero, de classe. Quando essas coisas acontecem, o estado já falhou com as vítimas antes", acredita a defensora.

Com Lorena, aconteceu assim: em 1996, ela nasceu em uma casa de classe média de Alvorada do Norte, em Goiás, rodeada por montes e atravessada pelo rio Corrente. No dia 6 de março de 2013, ela e a irmã, Thaynara, dormiram adolescentes e despertaram adultas.

A mãe delas, Juliete, foi assassinada pelo então marido, em regime semiaberto na Unidade Prisional Regional de Simolândia Goiás. Toda vida é marcada por um acontecimento que orienta o futuro e distorce o passado. Para Lorena, aos 14, a morte da mãe, professora, foi esse marco.

A irmã mais velha tomou as rédeas da família reconfigurada e as duas partiram para Goiânia, onde alugaram uma kitnet bancada pela pensão da mãe – interrompida quando elas completaram a maioridade.

"Chega a noite eu tenho que me dopar. A minha família, meu laço meu próximo do mundo, era ela. Além dos meus filhos", lamenta Thaynara, na semana seguinte à perda da irmã, envolta em ligações e mensagens a conhecidos no oeste baiano e ex-colegas da irmã.

No registro civil de Lorena, o nome do pai era “não identificado”. Lorena tinha Thaynara e vice-versa. Ao sair da escola, Lorena não vislumbrou possibilidade de trabalho – 40% das pessoas trans enfrentam essa realidade, calcula a consultoria Mais Diversidade. Por isso, ela assentiu à possibilidade de se prostituir em Luís Eduardo Magalhães, descoberta ainda em Goiânia.

Embarcou aos 17, com duas amigas trans. As três teriam como destino a mais jovem cidade do oeste baiano. No futuro, as amigas de Lorena iriam embora da cidade, expulsas pelas agressões diárias.

A cidade para onde elas vão

Cidades como Luís Eduardo Magalhães mostram sua verdadeira face à noite. Mulheres transexuais e travestis que se prostituem ficam entre os arredores de um antigo terminal de ônibus e pontos distribuídos pelas rodovias, enquanto as mulheres cis ocupam casas de prostituição disfarçadas de baladas.

O marginal que pulou o muro, arrombou a janela e entrou em uma residência localizada no bairro Campos Elíseos, na manhã de ontem, sexta-feira, 10, conforme divulgamos aqui no Blog do Sigi Vilares, ficou por aproximadamente 3h dentro da residência enquanto o proprietário trabalhava com sua esposa.

O ladrão entrou por volta das 7h30 e só saiu as 10h30, levando o veículo, recuperado no início da noite do mesmo dia, por agentes da SUTRANS no bairro Mimoso I. As vítimas ainda espera recuperar uma televisão Smart TV 4K LED 55" LG 55UK6540 Wi-Fi HDR, uma JBL partybox 310, um climatizador, um estepe do veículo e uma caixa de som do carro. Prejuízo ultrapassa os R$ 10 mil. Uma câmera de segurança filmou a ação do marginal levando o carro

Quem tiver  informaçoes que leve ao paradeiro dos aparelhos o do marginal entre em contato com a Polícia Militar (77) 99960-2616.

No início da tarde deste sábado, 11, pouco depois do meio dia, um grave acidente de trânsito envolvendo uma moto Honda Biz e uma Honda Fan 150, deixou duas pessoas gravemente feridas na avenida principal que dar acesso a BR 242, a rua de acesso ao Residencial Sol do Cerrado, na cidade de LEM.

De acordo com informações,  Laise Bastos dos Santos, de 21 anos, pilotava a Honda Biz pela avenida, sentido Residencial Sol do Cerrado, onde reside, quando na esquina que dá acesso a rua para o Residencial, acabou colidindo de frente com a segunda motocicleta conduzida por Lázaro da Silva Ramos, de 46 anos, que trafegava no sentido contrário.

Ainda de acordo informações, a principal causa do acidente  teria sido o mato alto no canteiro da avenida com o cruzamento. Laise sofreu fratura nos dois braços na altura do punho e varias escoriações pelo corpo. Já Lázaro sofreu afundamento de crânio leve na parte frontal, provável fratura de costela no lado esquerdo e varias escoriações pelo corpo.

Duas ambulâncias do SAMU socorreram as vítimas para a UPA.

Na tarde deste sábado, 11, por volta das 15h50, ocorreu um acidente de trânsito envolvendo uma moto Honda XRE e um Fiat Pulse, na rua Acre, cruzamento com a rua São Francisco, no bairro Mimoso II, em LEM

De acordo com informações, na motocicleta tinha um homem e uma mulher e trafegavam pela rua São Francisco, sentindo Mimoso I, quando o carro que trafegava pela rua Acre, sentido Bungue, invadiu a preferencial. "Eu ainda olhei para o dois lados, mas não vi a motocicleta", contou a condutora do carro. O motociclista ainda tentou evitar a colisão fazendo uma frenagem brusca, mas o acidente foi inevitável.

O SAMU socorreu Helena Lilian Santos Castro, de 60 anos, que estava na motocicleta, para a UPA, com dores na região lombar. Os demais envolvidos no acidente não se feriram.

Moradores cobram as autoridades por um semáforo no cruzamento, pois constantemente acontecem acidentes no local.

Na tarde deste sábado, 10, por volta das 13h40, aconteceu um acidente de trânsito envolvendo duas motocicletas, sendo uma Honda Biz e uma Yamaha Crypton, na avenida principal que liga a BR 242, com o cruzamento de uma rua que dar acesso ao residencial Sol do Cerrado, em LEM.

De acordo com informações, uma mulher pilotava uma Honda Biz saindo do Sol do Cerrado sentido o Posto de Saúde do Bairro Jardim das Oliveiras, quando colidiu com a outra moto pilotada por um homem no sentido contrário.

A mulher e o homem ficaram levemente feridos e com escoriações pelo corpo e face. A mulher saiu do local do acidente levada por um motociclista e sua motocicleta foi retirada por um rapaz. Já a segunda motocicleta foi retirada pelo filho da vítima, que também levou seu pai para a UPA em uma Montana.

No início da tarde de ontem sexta-feira, 10, por volta das 13h, um marginal trajando camisa listrada azul e branco e boné preto, entrou em uma residência de um homem de 34 anos e rendeu a família  que reside na rua 53, no bairro Cidade Universitária II, na cidade de LEM.

De acordo com informações, o indivíduo ainda não identificado, roubou dois celulares, carteira, uma corrente e ainda teria efetuado um disparo de arma de fogo dentro da residência.

Não há informações de feridos. A Polícia Militar realizou rondas no bairro  mas não localizou o ladrão.

Na manhã deste sábado, 11, pouco depois das 9h, dois marginais utilizando capacete o tempo todo, um deles vestindo uniforme de gari ou coletores de lixo de Luís Eduardo Magalhães, renderam funcionários, clientes e roubaram o Ferro Velho Vila Nova, localizado no bairro Mimoso II.

As imagens de câmeras de segurança também mostram quando os indivíduos que estavam armados, rende um motorista de um VW Gol que chegava no local com duas crianças, encaminha clientes e funcionários para uma área tipo escritório.

Não há informações do que foi levado pelos marginais. A Polícia Militar segue atenta para prender a dupla

Na última sexta-feira, 3, o presidente da OAB, Subseção de Luís Eduardo Magalhães, Arthur Granich, esteve no Tribunal de Justiça da Bahia para tratar de temas urgentes para a comarca do município, dentre os quais:

Designação de oficiais de justiça, cujos pedidos já se encontram em tramitação, sobretudo para evitar o represamento de mandados para cumprimento, ainda que se tenha realizado o mutirão.

Designação de juiz para a 1°. Vara Cível, através de reunião com Dr Ícaro Almeida, da Assessoria Especial da Presidência I e;

Protocolo de ofício para ampliação do Fórum local, haja vista a necesssidade de alocação de novas Varas Judiciais.

De acordo com Arthur Granich, "os pleitos visam assegurar o melhor acesso a justiça pelos jurisdicionados, através de seus respectivos advogados, e possibilitar a melhoria das condições de trabalho de juízes e servidores, descongestionando o fluxo das demandas judiciais", finalizou

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A Bahia registrou em fevereiro exportações no valor de US$ 742,4 milhões, com um crescimento de 22,5% na comparação com o mesmo mês do ano passado, em movimento que é explicado pela retomada em grande escala dos embarques de derivados de petróleo, que registrou incremento de 244% frente a fevereiro de 2022 e de 146,2% frente a janeiro último.

Outro segmento importante para as exportações baianas que mereceu destaque no mês foi o de papel e celulose, que teve em fevereiro um mês bom do ponto de vista de demanda do setor, embora ainda seja cedo para afirmar que haverá uma retomada consistente. As informações foram analisadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria de Planejamento (Seplan), a partir da base de dados da Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

A quantidade embarcada da soja, com um recuo de 4,4% em fevereiro e de 23,1% no bimestre, ainda não refletiu a safra estimada para este ano, que embora inferior a de 2022, registrou atraso na colheita, e deve acelerar a partir de março.

O setor químico/petroquímico registrou queda de 12% em suas vendas em fevereiro, totalizando US$ 96,8 milhões, na esteira da redução dos seus preços médios em 16,8% na comparação com o mesmo mês de 2022, preços esses que são lastreados na cotação do petróleo no mercado internacional, que vem tendo viés de baixa. Também contribuíram para a queda as dificuldades de competitividade do setor com os principais concorrentes nos mercados globais, que têm estabelecido robustas políticas de desenvolvimento industrial, especialmente pós covid-19, via programas de fomento produtivo, de sustentabilidade, entre outras políticas unilateralistas.

No primeiro bimestre, as exportações estaduais foram comandadas pelo quantum, que cresceu 14,5%, contra uma queda média nos preços de 16,7% no período. Com isso, o valor exportado pelo estado até fevereiro teve queda de 4,7%, atingindo US$ 1,47 bilhão. A expectativa é de que no decorrer de 2023 os preços médios de exportação fiquem abaixo dos do ano passado, em razão de bases mais altas de comparação e tendência de acomodação de cotações de commodities em razão da esperada desaceleração da economia global.

Quanto às importações, houve uma melhora do resultado em relação a janeiro, com a também contribuição da quantidade importada, que cresceu 74,2% em relação a de fevereiro de 2022. As compras externas no mês passado alcançaram US$ 723,6 milhões, com incremento de 42,4% ante o mesmo mês do ano passado. Contribuiu para isso, como nas exportações, as compras de combustíveis, principalmente de óleo bruto de petróleo que teve aumento de 170%, às de nafta com aumento de 784% e de fertilizantes que cresceu 227%, todos comparados a fevereiro de 2022.

No bimestre, as importações somaram US$ 1,70 bilhão, com queda de 16,4% em relação ao mesmo período do ano passado.

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Grande (CBHRG) realizou na última terça-feira (7), no auditório da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), a 40ª Plenária Ordinária. Na oportunidade, discutiram pontos de pauta como a implantação da cobrança pelo uso da água na Bacia Hidrográfica do Rio Grande, prevista na legislação, Lei 9433/97, também sobre o conflito pelo uso das águas, a implantação de uma pequena central hidrelétrica no Rio Grande, execução de Projetos de Recuperação Bacia do Rio Branco e a formação de câmaras técnicas, dentre outros assuntos pertinentes.

A reunião foi conduzida pelo secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Barreiras e presidente do CBH Rio Grande, Demósthenes Júnior, e contou com a presença do coordenador do Inema, Saul Reis; primeiro secretário da CBH Grande e gerente de Sustentabilidade da Aiba, Enéas Porto; também de membros do CBH Grande, e outros representantes dos poderes públicos federal, estadual, municipal, além de usuários e da sociedade civil.

A cobrança pelo uso da água foi tema de destaque durante o encontro na qual teve uma significativa presença de usuários da bacia. A cobrança pelo uso da água é instrumento de gestão de recursos hídricos estratégico para o desenvolvimento regional, previsto na Lei 9.433/97, que deu origem à Política Nacional de Recursos Hídricos. O objetivo é incentivar o uso racional e gerar recursos financeiros para investir em ações de recuperação e preservação dos mananciais. Trata-se de um preço público unitário, fixado a partir de um pacto entre usuários, sociedade civil e poder público.

Para o presidente Demósthenes Júnior, a Bacia Hidrográfica do Rio Grande vem avançando na implementação dos seus instrumentos de gestão. “Já concluímos nosso Plano de Recursos Hídricos, como também o enquadramento dos corpos d’água e agora estamos já iniciando o debate desse outro importante instrumento de gestão que é a cobrança pelo uso da água. Lembramos sempre que esses encontros são abertos ao público interessado em discutir pautas conscientes sobre o uso eficiente dos recursos hídricos”, pontuou.

Integram a Bacia Hidrográfica do Rio Grande os municípios de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Catolândia, Cristópolis, Cotegipe, Wanderley, Angical, Riachão das Neves, Santa Rita de Cássia, Mansidão, Formosa do Rio Preto, Baianópolis, São Desidério, Buritirama, Tabocas do Brejo Velho, Barra e Muquém do São Francisco.

Na noite de ontem, sexta-feira, 10, por volta das 19h, a 86ª CIPM, recuperou uma moto furtada e conduziu para delegacia de polícia o possuidor, fato que ocorreu no bairro Santa Helena, na cidade de Formosa do Rio Preto.

A guarnição de serviço do PETO recebeu a informação que uma motoneta modelo Honda Biz de cor prata e placa JQE-0252 (Barreiras/BA) com registro de furto estaria na cidade.

De posse do boletim de ocorrência, a equipe empreendeu diligências, encontrando o veículo.

O condutor alegou que o veículo pertenceria a um familiar, além de informar que este, por sua vez, teria adquirido a motoneta com um revendedor local.

Diante do fato, o veículo foi apreendido e o condutor apresentado na Central de Flagrantes de Barreiras para adoção dos procedimentos relativos ao crime de receptação.

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No início da noite desta sexta-feira, 10, pouco depois das 18h, uma carreta prancha com uma máquina em cima quebrou alguns fios de internet e deixou a fiação de energia elétrica comprometida após enganchar em fios na rua Bom Jesus da Lapa, entre a avenida Salvador e rua Rio Grande do Norte, no bairro Mimoso I, em LEM.

De acordo com informações, moradores improvisaram uma sinalização até a chegada da SUTRANS que interditou e sinalizou a rua. Profissionais da Coelba também estiveram no local e informaram a nossa reportagem que o poste terá que ser trocado amanhã sábado,11.

Algumas residências ficaram sem energia. O carreta seguiu viagem.