Na manhã desta terça-feira, 26, por volta das 6h, ocorreu uma colisão entre uma carreta e um bitrem na BR 242, próximo à entrada para a Refrigel, em Barreiras, deixando um motorista ferido.
Segundo informações de nossa equipe no local, o condutor do Volvo bitrem seguia sentido Luís Eduardo Magalhães, quando teria invadido a pista contrária numa curva e colidido na frente da carreta carregada de óleo de soja que seguia no sentido contrário. No momento do acidente, chovia no local.
Na colisão, o bitrem virou e “L”, já a carreta foi parar parcialmente numa ribanceira as margens da rodovia.
Somente o motorista do bitrem ficou ferido, sendo socorrido por uma equipe do SAMU para o Hospital do Oeste.
Já o motorista da outra carreta teve apenas escoriações. Ele foi atendido por outra equipe do SAMU e recebeu alta no local.
A Polícia Rodoviária Federal registrou o acidente e sinalizou a rodovia que ficou bloqueada parcialmente nos dois sentidos, formando uma fila de veículos por alguns quilômetros.
Uma equipe dos Bombeiros também esteve no local para limpar a rodovia que ficou suja, tanto de pedaços da carreta, quando da carga de óleo de soja que estava no interior da carreta baú.
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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Apesar de pesquisas internacionais recentes apontarem riscos no uso de cloroquina e hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus e de a OMS (Organização Mundial de Saúde) ter suspendido um estudo com o remédio em andamento por questões de segurança, o Ministério da Saúde manterá as orientações que ampliam o uso do medicamento.
"Ela segue uma orientação feita pelo Conselho Federal de Medicina que dá autonomia para que os médicos possam prescrever essa medicação para os pacientes que assim desejarem. Isso é o que vamos repetir diariamente. Estamos muito tranquilos a respeito de qualquer entidade internacional cancelar seus estudos com a medicação, estudos de segurança", afirmou.
Mais cedo, a OMS informou que suspenderá os estudos com a hidroxicloroquina e reavaliar sua segurança antes de retomá-los.
Nos últimos dois meses, a organização vinha coordenando em 18 países o estudo internacional Solidarity para avaliar a segurança e a eficácia de diferentes drogas no combate ao coronavírus: além de hidroxicloroquina, estão sendo testados cloroquina, remdesivir, lopinavir com ritonavir e esses dois medicamentos associados com interferon beta-la.
Na última sexta, porém, a revista científica inglesa The Lancet publicou pesquisa feita com dados de 96 mil pessoas internadas com Covid-19 em 671 hospitais de seis continentes que aponta que o uso de hidroxicloroquina e cloroquina estava ligado a maior risco de arritmia e de morte em comparação com pacientes que não usaram os medicamentos.
Pinheiro disse que o ministério acompanha outros estudos em andamento. Segundo ela, os resultados citados pela OMS não são suficientes para que o ministério reveja sua posição.
"Não se trata de ensaio clínico, é um banco de dados coletado de vários países. Isso não entra como critério de estudo metodologicamente aceitável para servir como referência a nenhum país do mundo."
O estudo citado pela OMS, no entanto, é considerado o mais completo já publicado sobre o uso da cloroquina no tratamento de coronavírus.
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Carlos Júnior Brito
Na noite desta segunda-feira, 25, por volta 19h, Carlos Júnior Brito, de 25 anos, foi morto a tiros quando saia de sua residência na Rua Jorge Calmon, no bairro Santa Luzia, em Barreiras.
De acordo com informações policiais, o rapaz foi surpreendido por quatro indivíduos a bordo de um carro branco e executado.
Mistério - Após matar Carlos Júnior, dois dos quatro suspeitos fugiram, dois ficaram para trás baleados. Eles foram socorridos por populares para a UPA e depois transferidos para o Hospital do Oeste.
Uma equipe do SAMU esteve no local, mas só pôde fazer, a não ser constatar o óbito. A polícia civil ainda não sabe como a dupla acabou ferida na ação. Já o corpo de Carlos, que já tinha passagens pela polícia, foi removido para o IML do DISEP após perícia no local do crime.
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A última da Justiça do Trabalho: usar maconha no intervalo não dá demissão por justa causa |
Parafraseando a célebre frase de um político, pense num absurdo e na Justiça do Trabalho haverá precedente. Na verdade, a justiça trabalhista brasileira é uma usina de precedentes absurdos, que leva um número cada vez maior de brasileiros a defender sua extinção.
Um absurdos mais recente foi a decisão da Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10), que abrange o Distrito Federal e o Tocantins. Pela decisão, um empregador não pode demitir por justa causa um trabalhador que foi flagrado usando droga ilícita, a maconha, em horário de intervalo de sua jornada e fora do ambiente de trabalho, “se não afetar diretamente o contrato de trabalho”. Para o TRT-10, parece irrelevante que o usuário de maconha retorne do intervalo sob efeito da droga alucionógena.
Ao convencer os colegas de TRT-10 a reverter a justa causa para demissão aplicada pela empresa ao trabalhador flagrado portando maconha, junto a mais dois colegas, o desembargador-relator Mário Macedo Fernandes Caron ainda considerou que o empregador, em vez da demissão, poderia ter aplicado outra penalidade, ou mesmo procedimentos educativos “no intuito de resgatar o trabalhador”.
Para Caron, a finalidade “pedagógica” do exercício do poder diretivo do empregador poderia autorizar uma outra penalidade, além de “procedimentos educativos” no intuito de “resgatar” o trabalhador, evitando a penalidade disciplinar máxima. Ou seja, o trabalhador se droga e o o problema é do empregador.
“Se penalmente, o simples usuário é tratado com maior condescendência, com mais razão ainda deve ocorrer no âmbito da relação de trabalho”, concluiu o desembargador-relator ao votar pelo provimento parcial do recurso, revertendo a justa causa e determinando o pagamento das verbas rescisórias devidas.
Ao decidir dar razão ao funcionário demitido pela empresa que considerou que portar droga ilícita foi um mau procedimento, a Justiça do Trabalho reverteu a justa causa, após o juízo da 8ª Vara do Trabalho de Brasília (DF) ter negado o pleito por enquadrar o caso no artigo 482 (alínea “b”) da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
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A carga apreendida
Na tarde desta segunda-feira, 25, por volta das 15h30, uma guarnição do PETO apreendeu 62 botijões que estavam armazenados em um galpão no bairro Jardim América, em Barreiras.
Os botijões estavam sendo ofertados na OLX por preço bem abaixo do valor de mercado. Após investigação, a guarnição se dirigiu ao local e fez a apreensão, produtos sem nota fiscal e vendido em ponto ilegal, em total descumprimento as normas da Agência Nacional de Petróleo.
O proprietário e o ajudante foram encaminhados para a delegacia de polícia para prestar esclarecimentos.
A Prefeitura de Barreiras, por meio da Secretaria de Saúde, informa que hoje foram identificados 24 (vinte e quatro) novos casos com características que indicam suspeição de Coronavírus (COVID-19), preenchendo os critérios indicativos para coleta. Tratam-se de 13 (treze) pessoas do sexo masculino, com idades entre 07 e 56 anos, e 11 (onze) pessoas do sexo feminino, com idades entre 12 e 70 anos.
Informa ainda que dos 26 (vinte e seis) casos suspeitos que aguardavam resultados, 01 (um) foi concluído, testou negativo. Trata-se de uma pessoa do sexo masculino, de 19 anos.
No momento, a Secretaria de Saúde está monitorando 133 (cento e trinta e três) casos com suspeitas leves que se encontram em isolamento respiratório domiciliar, sem exigência de notificação para coleta de exames.
Tão logo os demais resultados dos exames dos casos suspeitos sejam concluídos, serão divulgados. A Secretaria de Saúde manterá a publicação de um boletim diário para que a população fique devidamente informada sobre o assunto.
Barreiras – BA, 25 de maio de 2020.
Anderson Luiz Vian de Abreu
Secretário Municipal de Saúde
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