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Ago/25 |
Lista de suspeitos só aumenta: será difícil escapar de depor na CPMI do roubo no INSS |
A CPMI do roubo aos aposentados do INSS deve abrir sua primeira sessão, nesta quarta-feira (27), votando um mínimo de 35 requerimentos dos quase 1.000 já protocolados, incluindo a convocação de quem deve muitas explicações sobre a bandalheira, do ex-ministro da Previdência Carlos Lupi, suspeito de omissão, a dirigentes de sindicatos e associações beneficiados com o afano bilionário e de órgãos que tinham o dever funcional de investigar tudo.
O irmão de Lula (PT), conhecido por Frei Chico, é alvo de dezenas de pedidos de convocação para depor e quebra de sigilo bancário e fiscal.
O ministro Wolney Queiroz (Previdência) era “vice” de Lupi quando a dupla foi informada do roubo um ano antes de ser revelado pela polícia.
O ex-ministro petista da Previdência Carlos Eduardo Gabas e dez ex-presidentes do INSS, desde o governo Dilma (PT), serão convocados.
O relator da CPMI, deputado Alfredo Gaspar (UPb), quer identificar todos os ladrões, vê-los na cadeia e o dinheiro do roubo devolvido.
O PSB não vê, hoje, chance real de remanejar Geraldo Alckmin para cabeça de chapa nas próximas eleições e prefere que o ex-tucano fique como está: vice-presidente e ministro. Alckmin fala aos socialistas que não disputará o governo de São Paulo em 2026. No PSB, isso nem é exatamente desestimulado, já que, confirmada intenção de disputar a reeleição, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) não deve ter problemas para passar mais quatro anos no Executivo paulista.
O PSB avalia que eventual saída de Alckmin abre espaço para outros partidos na chapa de Lula. O MDB ameaça candidatura própria.
O PT não tem problema com Alckmin como vice. No partido, andam até estimulando Fernando Haddad a disputar o governo de São Paulo.
Uma candidatura majoritária de Haddad teria chances modestas: o atual governo Lula fracassa exatamente na economia, sua área.
Impressionante o desempenho de Jair Bolsonaro no levantamento nacional do Paraná Pesquisas. Mesmo preso, humilhado e vítima de perseguições, como acusam os aliados, ele está à frente de Lula.
Nas simulações de segundo turno, Lula perderia tanto para Bolsonaro quanto para Michelle, de acordo com o Paraná Pesquisas. E empataria com Tarcísio Gomes de Freitas, que, com rejeição baixa, enfrentaria Lula, com reprovação em ligeira melhora, mas segue elevada: 53%.
Edição mais recente do Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, traz a revisão para baixo do PIB em 2026. Analistas do mercado financeiro esperam que o índice cresça 1,86%.
Geraldo Alckmin embarca rumo ao México, coitado, para tentar abrir mercado a produtos brasileiros taxados pelos Estados Unidos. A ministra do Planejamento, Simone Tebet, também vai no passeio.
Virou notícia consternada, ontem, no Reino Unido, o volume recorde de celulares roubados em Londres, capital do país europeu; 116.656. Em São Paulo, em 2024, foram quase 170 mil roubos e furtos de celulares.
Só ontem o grupo governista resolveu se reunir para definir a estratégia para enfrentar a oposição na CPMI do INSS. Quem deu as ordens foi a ministra da desarticulação política, Gleisi Hoffmann, a quem petistas atribuem a derrota vexatória do governo Lula pelo comando da CPMI.
Virou piada na internet a “força naval” de apoio a Nicolás Maduro, tudo armado pelo ditador venezuelano, claro. Não passavam de barcos de pescas de pequeno porte, com varas de bambu e dois tripulantes.
Não teve para ninguém, ontem (25), entre os assuntos mais buscados da internet no Brasil além de futebol, com destaque para a convocação da Seleção (200 mil buscas em quatro horas), aponta o Google Trends.
...só um dos BRICS briga com Israel.