26
Abr/20 |
Desta vez a cobra não foi encontrada |
No final da tarde deste domingo, 26, por volta das 17h, os bombeiros de LEM se deslocaram até a Rua Ilhéus, no bairro Santa Cruz, para atender uma ocorrência de captura de uma Serpente. A mesma segundo o solicitante se encontrava dentro do compartimento do motor do veículo. Os bombeiros fizeram uma minuciosa varredura, entretanto não encontraram a cobra.
O solicitante informou aos bombeiros que a viu adentrando seu veículo e em seguida ligou para o Corpo de Bombeiros.
Foi realizado o desmonte do para choque e dos para-lamas do veículo, mas a serpente não foi localizada.
A Prefeitura Municipal de Angical, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, vem a público informar que a paciente do sexo feminino que deu entrada no Centro de Atendimento Coronavírus em Barreiras, é o mesma pessoa que informamos no boletim municipal 033 do dia 25/04. A mesma, foi recebida no Centro médico de Angical e após avaliação do seu quadro clinico foi encaminhada para a unidade referência da região. No Entanto, esclarecemos que houve erro de informação sobre a idade e o sexo.
A Senhora apresentava insuficiência respiratória aguda e com diagnóstico suspeito para a COVID-19. A Equipe medica do Hospital Municipal Eurico Dutra, realizou a testagem rápida para COVID-19, cujo resultado foi negativo. Para maior segurança e elucidação do diagnóstico, foi colhida amostra de material e enviada para testagem definitiva de RT-PCR para a COVID-19.
Mesmo recebendo os cuidados médicos, a paciente evoluiu para parada cardiorrespiratória. A mesma acabou não resistindo, e veio a óbito no início da noite deste sábado, 25/04.
Agora, a Secretaria Municipal de Saúde de Angical, aguarda o resultado do segundo exame para confirmar ou descartar a suspeita de COVID-19. Em tempo, informamos ainda, que a equipe da Vigilância Epidemiológica, continua monitorando outras duas pessoas que apresentaram sintomas leves com suspeita da COVID-19 e estão em isolamento domiciliar.
Gilmar Matos
Secretário Municipal de Saúde
O Pronto Atendimento Coronavírus (COVID-19) (PAC), emitiu nota informando detalhadamente o caso da paciente. Abaixo a íntegra da Nota emitida pelo PAC: No sábado, 25, o Pronto Atendimento Coronavírus (COVID-19), do município de Barreiras, recebeu do município de Angical, uma paciente do sexo feminino, de 78 anos de idade, com insuficiência respiratória aguda e com diagnóstico suspeito para a COVID-19. A mesma foi prontamente recebida e avaliada pela equipe multiprofissional da unidade.
O médico plantonista recomendou a realização de testagem rápida para COVID-19, cujo resultado foi negativo. Para maior segurança e elucidação do diagnóstico, foi colhida amostra de material e enviada para testagem definitiva de RT-PCR para a COVID-19. Mesmo com toda assistência médica, infelizmente o quadro da paciente evoluiu para parada cardiorrespiratória.
A mesma acabou não resistindo, e veio a óbito às 19h58min, desse sábado, 25 de abril. O corpo da paciente já foi encaminhado ao município de origem e o Pronto Atendimento Coronavírus (COVID-19) aguarda a conclusão do resultado do exame para confirmação ou descarte do diagnóstico de COVID-19.
A movimentação em frente a residência do policial
Rua onde fica a casa do PM
O corpo do PM foi removido para o IML
No início da tarde deste domingo, 26, por volta das 13h, um soldado da PM lotado na 84ª CIPM foi encontrado morto no interior de sua residência localizada na Rua das Rosas, no bairro Jardim Vitória, em Barreiras.
Segundo informações, o soldado Carlos Santos, que pode ter cometido suicídio, foi encontrado pela sua mãe baleado. Ela pediu ajuda para a polícia militar e uma equipe do SAMU foi rapidamente para o local, onde só pôde atestar o óbito do policial.
Policiais Militares, juntamente com o delegado Francisco Carlos de Sá e a Polícia Técnica, estiveram no local.
Após perícia o corpo foi removido para o IML do DISEP onde passará por para necropsia, antes de ser liberado para velório e sepultamento. A morte de Santos deixou colegas da corporação entristecidos. O policial era tido como excelente profissional e amigos de todos.
A polícia civil investiga o caso.
26
Abr/20 |
Baraúna cuidado com a dengue... |
As armas apreendidas na operação
No final da manhã de ontem, 25, por volta das 11h, policiais militares do 3º Pelotão da 30ª CIPM receberam denúncias sobre um possível plantio de maconha na região de Capão do Modesto, na zona rural do município de Correntina.
Por Determinação do Comandante do Pelotão, policiais da área de inteligência do 3º Pelotão se dirigiram ao local para confirmar as denúncias. Ao chegarem ao local, um elemento a bordo de um veículo Fiat Uno empreendeu fuga. Foi solicitado pelos policiais de reconhecimento o imediato apoio da guarnição de serviço para melhor verificação do local. Com a chegada da guarnição, iniciou-se incursão na área de plantio, sendo que os policiais se depararam com dois homens armados, os quais receberam os policiais efetuando disparos de arma de fogo, motivando aos mesmos repelir a injusta agressão, e ao sessar dos disparos foram avistados dois corpos caídos ao solo ainda com vida, e de pronto, foi prestado socorro ao Hospital Municipal desta cidade.
Assista o vídeo
Ainda no hospital, a guarnição recebeu informação que o veículo FIAT/UNO que evadiu do local do plantio estava estacionado no pátio do Posto Cardoso (saída para SAMAVI), a guarnição deslocou até o local e ao proceder com abordagem, constatou que era conduzido por L.B.C com ele, estavam juntos os nominais V.P.S e C. M.P que confessaram prestar apoio logístico ao local de plantio.
O acampamento encontrado no local
Pés de maconha
Estes indicaram que teriam mais três comparsas, os quais foram localizados, identificados e, também confessaram participação no plantio da canabis sativa.
Como diligências finais, com apoio do PETO, foi estimado o plantio em 18 mil pés de maconha, o que ao final da colheita renderia em torno de uma tonelada da droga.
Ora, ora.
Ora Juiz da Lava-Jato, erigido a “Pop Star” do noticiário global e a um dos 100+ (celebridades da revista Time em 2016), ora subordinado imediato do presidente eleito – diga-se: com fartos 57, quase 58 milhões de votos.
Desempenhou muito bem o seu papel o então juiz da vara especializada em lavagem de dinheiro de Curitiba – tanto quanto titular desta, quanto subordinado (mas ainda no papel de juiz-auxiliar) da Ministra Rosa Weber (STF), amiga do ex-marido de Dilma, que a nomeou.
Levou à frente, com a rapidez de um país escandinavo, os processos-crime complexos, colocando no xadrez as mais elevadas figuras da República, que, por isso mesmo, imortalizou a expressão “República de Curitiba”, pela própria voz de um tal ex-Presidente. E parece que este tinha razão na denominação. Vejamos.
O titular da República de Curitiba não conseguiu ser o titular de um Ministério do Executivo.
Como é de conhecimento de todos os servidores públicos e dos juristas que atuam ou lecionam na área de Direito Constitucional e Administrativo, os cargos de confiança na administração pública além de serem “exoneráveis ad nutum” (expressão do latim que quer dizer: ao nuto ou ao gosto [do seu Chefe]), não exigem motivação para ocorrerem e são uma praxe tão corriqueira que quem está neles costuma sequer contar com valor da verba extra nas suas contas do mês, porque nunca sabem até quando vão durar.
Mais recorrente que uma demissão na iniciativa privada, a “dança de cadeiras”, como é apelidada a mudança de nomes nas posições de comando da esfera pública, e nos três poderes, é bem trivial. Tanto que olhar o diário oficial para saber quem saiu e quem entrou é comum nas repartições públicas, no “papo do cafezinho”. E mais: exonerar, “a pedido” é uma praxe tão antiga quanto os próprios diários oficiais: faz-se isso até em analogia ao que determina o Art. 29, § 4º, da CLT: veda o empregador a fazer “anotações desabonadoras” na Carteira de Trabalho, o que enseja, inclusive, se feitas, indenização por dano moral.
Exonerar, porque “demitir”, no Estado, significa “pena” (sanção administrativa após um válido e regular processo legal – de formação de culpa). O pedido sendo “tácito”, ou seja, como fez o Valeixo, via despedida aos colegas e concordando com a emissão da portaria nestes termos antes de publicada, não deixa de ser “a pedido”. E o agora ex-Ministro Moro sabe disso, porque tinha subordinados na Vara Federal, como tinha no Ministério, mesmo assim não poupou tiros, em todas as sendas, o ex-magistrado desarmamentista.
Como ex-juiz e também ex-professor da área penal na UFPR, sabe ou deveria saber que “o ônus de provar é de quem acusa”, sobremodo quando o assunto é colar a pecha em quem quer que seja – do cidadão comum ao Presidente da República – de atos que possam ser configurados como crime. Talvez o ego, ah, o ego, sempre ele... e o poder, não trazido via mandato, mas via holofote midiático (sempre se diz na Academia: juiz e MP não é pra aparecer!), tenha-o então levado a passar do limite nas palavras, nos vazamentos e nas confidências, das conversas privadas com a deputada de quem foi padrinho e com o Chefe de Estado, antes mesmo de deixar o cargo, de confiança, frise-se, deste.
Confesso que assisti atônito à entrevista coletiva das 11h quase roendo as unhas e pedindo a Deus para que tudo aquilo não fosse verdade, mas sentindo, pelo olhar do então Ministro Moro, o “Super-Herói” inflável das manifestações de rua, que ele estava ali decidido e de caso pensado a esturricar o Governo, como alguém que cospe no prato que comeu, porque a sobremesa (vaga no STF) não viria mais no banquete, como minha intuição – ou o lado pessimista desta –, premeditara.
“Não enriqueci no serviço público” – bradou. E era de se esperar o contrário?
A Bolsa se aproximava de 10% negativo e o dólar a quase 6,00 reais, quando dei por mim que uma das bases do Estado de Direito é o “Contraditório”.
Então, como um digno jurista deve fazer, deixando as possíveis paixões políticas ou a Ideologia de lado, guardei em detalhes o seu discurso vitimista mas com forte apelo acusatório, dizendo-se ele muito preocupado com a Pandemia e que só estava fazendo aquilo porque não tinha jeito (e aprendemos em Retórica que quando menos somos uma coisa é quando mais a repetimos), para aguardar a versão – sim, a versão! Porque a verdade não é absoluta num processo – do Presidente: este sim, o eleito.
Dezessete horas em ponto: momento mais aguardado por mim (e, creio, por todos os brasileiros, de esquerda ou de direita; analistas econômicos, políticos, jornalistas, empresários, todos, enfim), talvez, da última década.
Todos os ministros, sérios, presentes, com a presença de Paulo Guedes, de máscara, que a Extrema-Imprensa já tinha demitido mais cedo, como sempre (risos). Especial destaque para os quatro generais mais poderosos do Governo na fila da frente, entrincheirados com o Presidente ao centro: da esquerda para direita, Min. Braga Neto, o Vice Mourão, Fernando Azevedo e Augusto Heleno. Um prenúncio visual do que estava por vir:
#BolsonaroTemRazão
Conclusões:
1- Moro não é super-herói, nem infalível: é mais um ser humano que pode mentir e levantar suspeitas, talvez no ódio de não conseguir o que queria no auge de seu ego inflado (a tão sonhada vaga no STF), na verve da popularmente conhecida “juizite” e no ufanismo que carrega consigo há 6 longos anos – agora tornados um farto cipoal para exploração da artilharia política dos chamados Isentões;
2- Augusto Aras foi muito bem escolhido. Agiu tão rápido como uma flecha de nossos nativos, honrando, este sim, a cadeira que ocupa como PGR. Sem lado, saiu na frente de qualquer tensão política ou apelo de Impeachment sem provas e fez o que é seu dever fazer: investigar. Sem pestanejar, pediu ao STF instauração de inquérito penal. Moro vai ter que comprovar os supostos crimes que ele acusou o Presidente - afinal o ônus da prova é de quem acusa.
3- Se “deu mal” quem, descurando deste princípio básico e fundamental da Democracia, o Contraditório –, saiu correndo na frente em defesa pessoal e popularesca de um ex-juiz, que se tornou um símbolo nacional, sim, mas que não fez mais do que sua obrigação e que demonstrou, hoje, que devemos perseguir valores e não endeusar pessoas, essas passam e a Nação Brasileira, a pátria de nossos filhos e netos, fica.
4- Pra quem gosta de “teorias conspiratórias”, ficou claro que os militares estão com Bolsonaro: notem que ficaram, como já dito, enfileirados os mais fortes do Governo, todos Generais, durante toda a Coletiva, o que, para quem entende sinais e simbolismos da Caserna e da Política não pairam mais dúvidas sobre sua força (popular e das Armadas).
Sentença:
Estou com Olavo de Carvalho, que se pronunciou mais cedo no Facebook, e com Bolsonaro, 100%, agora mais do que nunca depois dessa coletiva histórica. Reafirma não que é super-herói – ele nunca galgou esse perfil, erra muito e come pão com leite condensado, vai na feira e tira foto com as pessoas, como nós, mortais – mas que merece, com todas as venias e como nenhum outro presidente antes na História do Brasil, a alcunha de MITO.
*Henrique Quintanilha é Advogado, graduado e com Mestrado em Direito Público pela UFBA, Professor de Pós-graduação em Direito, Líder dos Juristas pela Restauração da Ordem (JURO), um dos coordenadores do Movimento Advogados do Brasil (MABr), representante na Bahia da Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil (OACB) e comentarista político.
A Prefeitura de Barreiras flexibilizou as regras de restrição de atividades comerciais durante a pandemia do coronavírus. Segundo o decreto publicado nesta sexta-feira (24), bares e restaurantes poderão funcionar até a meia noite, após esse horário, poderão funcionar apenas para entrega. O decreto, anteriormente, restringia o funcionamento das atividades até às 20h.
O novo decreto retira o limite de número de clientes dos bares e restaurante, mas com a garantia uma distância de dois metros entre as pessoas. O decreto determina o mesmo com relação a missas e cultos em igrejas. Está permitida a realização sem limite de fiéis, contudo as pessoas devem estar a 2 metros de distância umas das outras.
O documento ainda recomenda que as pessoas usem máscaras ao saírem para ruas, e torna obrigatório o uso do equipamento para funcionários, servidores e colaboradores, especialmente os que lidam com o público, em estabelecimentos comerciais, industriais, bancários e de transporte, públicos ou privados. O decreto ainda determina que as aulas da rede municipal e particular na cidade permanecem suspensas até 29 de maio.
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25
Abr/20 |
Lula trocou diretor da PF para ter acesso a operações, mas não foi acusado de ‘interferência’ |
O então presidente Lula, em 2007, e a reportagem que trata de sua interferência na polícia federal como um ato administrativo banal
A gravidade apontada pelo ex-ministro Sérgio Moro e políticos de oposição às supostas tentativas de “interferência” do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal não ganhou essa interpretação quando o então presidente Lula, em 2007, trocou os diretores da PF alegando que precisava ter “mais informações sobre as grandes operações da Polícia Federal”. A ex-presidente Dilma Rousseff também foi acusada de tentar interferir nas ações da PF, mas nem ela e nem o antecessor foram acusados de “crime de responsabilidade”.
Durante o pronunciamento em que anunciou sua saída do cargo, nesta sexta (24), o ex-juiz Sérgio Moro citou como exemplar o relacionamento dos governos do PF com a Polícia Federal.
Na ocasião, em 2007, uma conversa telefônica de um investigado com o então presidente foi interceptada pela PF, no âmbito da Operação Xeque-Mate. “Quando soube disso, Lula ficou contrariado”, diz a reportagem, utilizando-se de um eufemismo para definir a reação do petista. A PF investigava Dario Morelli, compadre de Lula e um dos alvos da Xeque-Mate.
“Assessores palacianos avaliavam que a PF estava fora de controle e que as autoridades do governo, muitas vezes, tomavam conhecimento de assuntos sensíveis pelos jornais”, anotou os autores do texto.
Medida administrativa banal
A reportagem de Andrea Michael e Kennedy Alencar, publicada sem estardalhaço na Folha de S. Paulo em 11 de setembro de 2007, informa com a naturalidade de notícia sobre uma medida administrativa banal a troca dos diretores da PF e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). “Em conversas reservadas”, justifica a reportagem da Folha a atitude do então presidente, “Lula se queixa de saber ações da PF pelos jornais”.
A reportagem sobre a decisão de Lula de trocar a direção da PF para receber informações privilegiadas da PF sobre grandes operações, não recebe tratamento de “interferência”, também abre espaço para interpretações como a de “crime de responsabilidade”, atribuída ao caso Moro x Bolsonaro.
Para ler a reportagem da Folha de 11 de setembro de 2007, clique Aqui.
Interferências ou cobranças?
No pronunciamento em que anunciou sua demissão, Sérgio Moro acusou o presidente Jair Bolsonaro de pretender trocar o diretor-geral da PF para “interferir” na instituição. Não especificou o tipo de interferência, mas a imprensa a ligou a investigações que possam alcançar seus filhos.
Em resposta a Moro, no fim da tarde desta sexta, Bolsonaro desmentiu categoricamente essa intenção e afirmou que exerceu o direito, como presidente da República, de exigir da PF investigações mais efetivas sobre o atentado a faca que sofreu, durante a campanha.
Outra “interferência”, segundo o presidente, não passou de cobranças para que a PF investigasse as motivações do porteiro do condomínio onde morava, no Rio de Janeiro, ao tentar envolvê-lo com suspeitos do assassinato da vereadora Marielle. Bolsonaro se queixou de que não foi a PF que desfez armação contra o presidente da República, como seria seu dever, e sim a investigação amadorística do vereador Carlos, seu filho, consultando os registros das ligações gravadas na portaria do condomínio.
25
Abr/20 |
Cena comum em LEM... |
O acidente foi por volta do meio dia deste sábado, 25, quando uma picape Fiat Toro e uma moto Honda Twister se colidiram nas proximidades do Atacarejo Marabá, no bairro Santa Cruz, em LEM.
O motociclista de prenome Welinton teve a perna esquerda fraturada e precisou ser socorrido pelo SAMU para a UPA.
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O Prefeito de Barreiras, Zito Barbosa, assinou na noite de ontem, sexta-feira, 24, o decreto 29/2020. O novo decreto traz algumas mudanças no funcionamento de escolas, comercio e sobre o uso de mascaras.
A Prefeitura de Barreiras decidiu manter as aulas da rede pública e privada suspensas até o dia 29 de maio. Outra mudança que foi decretado pela Prefeitura é o funcionamento de bares, restaurantes e lanchonetes até 24 horas. Com a Permissão de entrada de clientes no estabelecimento até ás 23 horas.
Ainda no decreto desta sexta-feira, 24, a gestão municipal recomenda uso de mascaras por parte da população do município, principalmente nos ambientes de trabalho. O Decreto não diz que é obrigatório, mas recomenda o uso, inclusive em todas as repetições públicas.
Sérgio Moro e Jair Bolsonaro
Moro é a cara do combate à corrupção e ao crime organizado. Seu valor para a história do Brasil é imensurável!
Mas Moro mostrou que virou político.
Sua saída midiática pegou de surpresa até as pessoas mais próximas.
Não, Moro não saiu por causa do Valeixo.
Saiu porque viu que não iria para o STF e resolveu pensar em um plano B. O que não é condenável.
Uma das coisas que mais me assusta é que Moro, ao fazer isso, colocou de lado toda proteção a ele e a sua família. Moro sabe bem que sua cabeça vale muito!
Mas mesmo assim aceitou!
Moro poderia sair calado, mas não saiu.
Mas Moro cometeu um deslize: falou que largou 22 anos de magistratura por algo melhor para sua família... e não, ser ministro não era melhor...
Moro saiu para ir ao STF... e não deu certo!
Se ele foi enganado ou se enganou, acho cedo para saber!
Já Bolsonaro fez um discurso forte...
Mas cometeu alguns deslizes: o principal foi ele ter falado que não vê problema em um presidente falar com delegados da PF.
É sim, há!
É claro que Bolsonaro não se conforma que só o Adelio vai pagar tudo que aconteceu com ele...
E nós sabemos que tem mais gente por trás!
O problema é que isso não dá a ele, como presidente, cobrar que Moro interfira nisso!
Não pode!
Bolsonaro disse que Moro não o estava ministro... mas até ontem era o troféu de Bolsonaro!
Bolsonaro se sentiu traído e resolveu revidar o ataque...
Já percebeu que criou um adversário político que considerava aliado.
Nessa guerra todo mundo está erra e todo mundo tem razão.
Eu continuarei torcendo pelo Moro e pelo Bolsonaro!
Seus acertos são muito maiores que seus erros!
Deus proteja o Brasil!
Flavia Ferronato. Advogada. Coordenadora Nacional do Movimento Advogados do Brasil
25
Abr/20 |
Tem promoção na HIDROLUZ |
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25
Abr/20 |
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Uma passagem do pronunciamento de demissão do ex-ministro da Justiça Sergio Moro intrigou especialistas em direito previdenciário: o ex-juiz federal disse nessa sexta-feira (24/04) que “única condição” que colocou ao presidente Jair Bolsonaro para abandonar magistratura e virar ministro era que sua família “não ficasse desamparada, sem uma pensão” caso “algo acontecesse”. Especialistas ouvidos pelo Metrópoles foram unânimes em afirmar que tal pensão especial não tem previsão legal.
Uma passagem do pronunciamento de demissão do ex-ministro da Justiça Sergio Moro intrigou especialistas em direito previdenciário: o ex-juiz federal disse nessa sexta-feira (24/04) que “única condição” que colocou ao presidente Jair Bolsonaro para abandonar magistratura e virar ministro era que sua família “não ficasse desamparada, sem uma pensão” caso “algo acontecesse”. Especialistas ouvidos pelo Metrópoles foram unânimes em afirmar que tal pensão especial não tem previsão legal.
Moro não diz com todas as letras, mas sua preocupação era ser assassinado no exercício da função, “já que nós íamos ser firmes contra a criminalidade, especialmente o crime organizado, que é muito poderoso“.
A pensão por morte para a família de quem contribui para algum regime de Previdência Social (caso de Moro como servidor público) é prevista em lei. Não seria preciso, portanto, que Moro colocasse essa “condição” a Bolsonaro.
“Eu achei estranha a fala”, admite a advogada Carla Bezerra, presidente da Comissão de Direito Previdenciário da Associação Brasileira dos Advogados (ABA). “Acredito que a preocupação dele, já que a conversa se deu antes da posse, fosse algo que acontecesse a ele, um atentado, no limbo de tempo em que ele tivesse pedido a exoneração do cargo de juiz, mas não tivesse sido nomeado ministro, que foi um período de algumas semanas”, avalia ela.
“Porque não existe um caso especial, que ele pudesse ter de pedir ao presidente”, avalia ainda a jurista. “Mas não creio de forma alguma que possa ter se tratado de algum tipo de pedido ilegal, até porque o ex-ministro Moro sempre assumiu uma política de luta contra a corrupção e também jamais falaria disso numa entrevista coletiva se fosse algo irregular”, completa.
Na fala sobre a pensão, Moro lembrou que contribuiu durante 22 anos para a previdência como juiz federal e que abriu mão da aposentaria como juiz para assumir cargo no governo federal.
“Ele realmente abandonou um regime de previdência muito favorável a ele”, avalia o jurista Arthur Barreto, diretor do Instituto Brasileiro de Direito Público (IBDP). “Como ele entrou antes da Emenda 20/98, tinha direito à integralidade e paridade com juiz federal quando se aposentasse”, completa.
Saindo desse regime especial da magistratura, Moro entrou, segundo Barreto, “na previdência dos mortais. Então o direito que sua família teria a uma pensão é o mesmo do resto dos trabalhadores brasileiros”, explica.
O Metrópoles perguntou à assessoria de comunicação da Presidência da República que pensão o ex-ministro pediu a Bolsonaro e se algo havia sido combinado. O órgão, porém, informou que não comentaria a fala de Moro.
“O PT não baterá no presidente”, diz a Folha de S. Paulo, porque Sergio Moro “é o algoz de Lula”.
E “o Centrão, que tem membros investigados pela Lava Jato, muito menos”.
Com isso, conclui a reportagem, “a fatia do parlamento que poderia aderir a um processo contra Jair Bolsonaro não é hoje numerosa”.
O fato é que todos temem a candidatura de Sergio Moro em 2022, que cresceu ainda mais.
25
Abr/20 |
Novidade na OMEGA Locações |
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Moro deixou o posto de ministro na sexta-feira
2019 marcou uma mudança na carreira de um dos personagens mais importantes da história recente do brasil. O juiz Sergio Moro abandonava o protagonismo conquistado à frente da Operação Lava Jato para assumir um outro papel de destaque: o de ministro da justiça e segurança pública do governo do presidente Jair Bolsonaro.
Em 22 anos de magistratura, ele condenou empresários, doleiros e políticos, como o ex-presidente Lula.
No pronunciamento de posse, Moro reafirmou o compromisso de fortalecer o combate à corrução.
Logo no primeiro ano, Moro já se tornou o ministro mais bem avaliado do governo.
Apesar da promessa de carta branca de Bolsonaro, encontrou o primeiro obstáculo logo no segundo mês de ministério. Pressionado por apoiadores do governo, o ministro teve que revogar o nome da cientista política Ilona Szabó para o conselho de política criminal e penitenciária.
Dois meses depois, mais um revés. O Coaf, conselho de controle de atividades financeiras, foi retirado do Ministério da Justiça e transferido para o da Economia.
Moro defendia que o órgão era um instrumento importante no combate ao crime organizado.
Ele também pediu ao presidente do STF, Dias Toffoli, que revogasse a decisão de suspender inquéritos criminais que usassem dados de órgãos de controle, como o Coaf.
A medida foi tomada após um pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro e paralisou as investigações do ministério público do rio de janeiro sobre o filho do presidente Jair Bolsonaro.
Ainda no ano passado, conviveu com o vazamento de trocas de mensagens entre ele e integrantes da lava jato.
O conteúdo publicado pelo site The Intercept levantou suspeitas sobre a conduta da operação. Moro considerou criminosa a divulgação dos diálogos.
Ele também encontrou dificuldades para aprovar o pacote anti-crime, principal projeto do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que acabou sendo desidratado pela Câmara.
Além disso, Bolsonaro sancionou uma das medidas incluídas pelos deputados que mais incomodava o ministro: a criação do juiz de garantias.
No início deste ano, o presidente cogitou desmembrar o ministério da justiça e segurança pública.
A hipótese desagradou o ministro Moro e o presidente voltou atrás na decisão.
Já em meio à pandemia do coronavírus, Moro se posicionou à favor das medidas de isolamento defendidas pelo então ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta. As ideias divergiam das de Bolsonaro.
A relação de Moro e Bolsonaro se deteriorou após a demissão do diretor-geral da polícia federal, Maurício Valeixo, homem de confiança do ministro.
Moro é o oitavo ministro a deixar o governo bolsonaro, em quase 16 meses de mandato.