Segundo o Ministério Público, Walisson foi contratado para executar a vítima, o que configurou homicídio qualificado mediante promessa de recompensa. Gilvanir foi alvejado com um disparo de arma de fogo e morreu no local. O crime chocou a comunidade, que conhecia a vítima como uma pessoa tranquila e bastante conhecida na região.

Após intensa investigação conduzida pela Polícia Civil da Bahia, Walisson foi preso em 2023, na cidade de Goiânia (GO), onde estava foragido. Desde então, encontra-se custodiado.

No julgamento, o delegado Dr. Carlos Cruz Ferro, que presidiu o inquérito policial, foi arrolado como testemunha do fato e apresentou elementos que sustentaram a tese de homicídio qualificado.

Ao final do julgamento, o conselho de sentença decidiu pela condenação de Walisson a 18 anos de reclusão, em regime inicialmente fechado. A defesa ainda poderá apresentar recurso.