Uma moradora do bairro Mimoso II entrou em contato com a redação do Blog do Sigi Vilares no final da tarde desta terça-feira (16), para reclamar da Rua Manoel Novais que é utilizada para realização da feira do bairro, em Luís Eduardo Magalhães.
"Um descaso o que esta gestão vem fazendo com os moradores, temos que fazer nossas compras em meio a areia na rua porque a secretaria responsável pela limpeza da cidade não proporciona nenhum pouco de conforto para nós moradores", reclamou a moradora.
A falta de limpeza da Rua Manoel Novais também já foi motivo de cobranças a gestão municipal por parte do vereador Silvano Santos.
"Esse mercado será de grande valia para nós comerciantes que já enfrentamos chuva e desde o início da tarde enfrentamos sol e poeira para montar as barracas para a noite está tudo pronto. Esperamos que o prefeito inaugure o mais rápido possível este mercado", disse um comerciante.
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Jul/19 |
Semana de preços baixos no Grupo Marabá |
Uma motociclista de 31 anos ficou ferida na tarde desta terça-feira (16), por volta das 13h30, após ser atingida por um veículo Fiat Pálio no cruzamento da Rua Pará com a Avenida JK, no centro de Luís Eduardo Magalhães.
Segundo informações obtidas pela equipe de reportagem do Blog do Sigi Vilares, a vítima identificada como sendo Samara Ferreira da Silva trafegava pelo local quando foi surpreendida por um veículo Fiat Pálio trafegava pela rua Pará e acabou atingindo a motociclista.
A vítima ficou ferida e foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h). A Polícia Militar registrou o acidente.
Duas turmas de alunos que estudam o 4º ano do ensino fundamental no Colégio Municipal Padre Vieira participaram, na manhã desta segunda-feira (15), das atividades do ‘Conhecendo o Agro’ - programa educacional mantido pela Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), com o apoio do Instituto Aiba (Iaiba), Prefeitura Municipal de Barreiras e o Fundo para Desenvolvimento do Agronegócio do Algodão (Fundeagro). A programação teve início no auditório da Fazenda Modelo, com uma aula sob o comando do presidente da Abapa, o engenheiro agrônomo Júlio Cézar Busato. Ele falou sobre o histórico da cultura do algodão, combate às pragas, variedades, períodos de produção e os diversos usos do algodão no cotidiano.
“Entendemos que é necessário mostrar as transformações que estamos promovendo na região, com muita responsabilidade social e ambiental. A riqueza produzida nos campos tem feito com que os benefícios cheguem, direta ou indiretamente, aos lares e empresas do Oeste baiano. A mudança desse panorama marcado pela desinformação só vai ocorrer, com a mesma fórmula que deve ser aplicada ao País, com amplos investimentos na educação. Por isso estamos desenvolvendo esse programa Conhecendo o Agro”, disse Busato.
A coordenadora pedagógica do Padre Vieira, Daniela Mariano, uma das educadoras que acompanharam os estudantes na visita, falou sobre os esforços empreendidos com o intuito de fazer o ‘Conhecendo o Agro’ acontecer. “Nós reestruturamos a proposta pedagógica da nossa escola para atender as especificidades desse programa educacional. A partir dele, começamos a ter uma visão diferenciada, que se caracteriza pelo equilíbrio e a harmonia entre o agro, o meio ambiente e a sociedade, para que aconteça um crescimento em parceria. Mesmo estando em uma cidade agrícola, muitos dos alunos não têm essa dimensão, então o programa é um grande aliado”, afirmou.
Os estudantes demonstraram grande interesse em todas as etapas. Na aula, fizeram perguntas sobre as fases da produção. No laboratório de fitopatologia, observaram amostras no microscópio e conheceram os vilões das lavouras: lagartas, percevejos, fungos e besouros. Para fechar a agenda e fazendo uso do protetor solar, foram para uma colheita simbólica de algodão. “Aprendi muitas coisas sobre o algodão. Nessa visita eu percebi o quanto esse produto agrícola é importante para nosso conforto e para a nossa sobrevivência. O dia de hoje foi muito interessante. Vou repassar o aprendizado para as futuras gerações da minha família”, garantiu a aluna Giselly Pereira de Jesus.
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Jul/19 |
Farmácia Avenida - Cuidando de sua Saúde |
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Jul/19 |
Vagas de emprego para LEM |
Empresa disponibiliza vagas de emprego na cidade de Luís Eduardo Magalhães – BA para os cargos de RCA (REPRESENTANTE COMERCIAL AUTÔNOMO).
Requisitos:
• Sexo: Masculino;
• Formação: Ensino Médio completo (Superior é um diferencial)
• Conhecimento: Pacote office e Internet, relacionamento e ótima comunicação;
• Necessária experiência comprovada;
• Para a função de representante é exigido o CORE;
• Experiência e conhecimentos com vendas de materiais e equipamentos voltados a MRO (Manutenção, reparo e operação em geral), será um diferencial.
Interessados deverão enviar currículos para o e-mail: [email protected] (favor inserir a função pretendida no assunto do e-mail)
A carreta foi recuperada, a carga foi levada
A Polícia Civil segue investigando um roubo à um caminhão baú ocorrido na noite do último domingo, 14, próximo ao Povoado do Novo Paraná, zona rural de LEM.
De acordo com informações obtidas pelo Blog do Sigi Vilares, a carreta foi interceptada por um veículo com três marginais armados que renderam o motorista e levaram toda a carga de pneus.
A carreta foi recuperada pela polícia e apresentada no DISEP. A carga ainda não foi recuperada.
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Jul/19 |
Conheça a Corbã Estofados, em Barreiras |
Localização: Ao lado da panificadora delícia na antiga Royal pneu na Avenida. A.C.M número 1010
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Jul/19 |
Promoção mês do amigo na academia Golden |
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A Procuradoria de Justiça da Bahia questionou a proibição de participação do Ministério Público na controversa ação que transferiu a um único homem 366 mil hectares de terras em Formosa do Rio Preto, no Oeste do Estado, causando prejuízo a cerca de 300 agricultores. Segundo a procuradoria, o processo pode ser anulado, já que envolve evidente interesse público, social e ambiental, o que demanda atuação do Ministério Público.
Até agora, porém, os juízes Sérgio Humberto de Quadros Sampaio e Marivalda Moutinho, que julgaram a causa, recusaram o pedido do Ministério Público de atuar no processo em primeira instância.
Em pronunciamento feito dentro de um recurso nessa mesma ação, a Procuradoria de Justiça (braço do MP que atua na segunda instância, perante o Tribunal de Justiça) ressaltou a necessidade de atuação do Ministério Público, devido ao “evidente interesse público e social que sobressai na ação”.
A procuradoria ressaltou que “foi obstada a atuação” do Ministério Público no processo e afirmou que eventual comprovação de desrespeito aos direitos constitucionais e infraconstitucionais dos envolvidos na causa “dão ensejo à nulidade absoluta de todo o feito”.
“A própria magnitude da área em disputa e o vasto alcance das pessoas potencialmente lesadas pela inversão da posse em favor de um único particular apresentam fortes indícios de que o latifúndio alberga terras que ultrapassam fronteiras com potencial repercussão ambiental, o que aponta a necessária atuação do Ministério Público (...), sendo um dos pilares do estado de direito a atribuição do Ministério Público em defesa dos interesses sociais”, afirmou a procuradoria no pronunciamento.
O órgão também requereu a intimação pessoal do representante do Ministério Público com atuação em Formosa do Rio Preto para esclarecimentos sobre eventual atuação extrajudicial no mesmo processo.
RELEMBRE O CASO
Em abril de 2017, o juiz Sérgio Humberto de Quadros Sampaio deu uma liminar que, da noite para o dia, transferiu a posse de 366 mil hectares de terras ao mecânico José Valter Dias. A área equivale a cinco vezes o tamanho da cidade de Salvador. Na mesma liminar, o juiz determinou que cerca de 300 agricultores que ocupam a região desde a década de 1980 deixassem as terras imediatamente, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.
A decisão foi dada sem ouvir os agricultores e nem o Ministério Público, que pediu, sem sucesso, para participar do processo. O juiz acabou se declarando suspeito e abandonando o caso.
Os agricultores, entretanto, se viram coagidos a firmar acordos pelos quais são obrigados a pagar a uma holding parte de sua produção para permanecer nas terras.
Em 17 de dezembro de 2018, uma nova juíza designada pelo TJBA para atuar no local, Marivalda Moutino, deu uma sentença confirmando a liminar e transferindo a posse das terras, agora no mérito, a José Valter Dias.
Apesar dos pedidos do Ministério Público para ingressar na causa, a juíza rejeitou mais uma vez a participação. “No caso da presente demanda, a intervenção do Ministério Público não se opera em face do que dispõe o art. 178, incisos do Novo Código de Processo Civil, para exercer o custus legis, porque não há interesse público ou social aferido na presente ação, tratando-se de demanda de interesse privado de natureza possessória, que não é conflito agrário”, escreveu Marivalda Moutinho em sua decisão.
O artigo mencionado pela juíza afirma que o Ministério Público será intimado para, no prazo de 30 dias, intervir como fiscal da ordem jurídica (...) nos processos que envolvam interesse público ou social, interesse de incapaz, e litígios coletivos pela posse de terra rural ou urbana.
Moradores do Residencial 90 estão preocupados com a infestação de ratos que tem aumentado consideravelmente no bairro.
Quem vive no local está assustado com o aumento de roedores. "São ratos de todos os tamanhos nos telhados das casas e outros lugares das nossas residências", desabafou um morador.
Para acabar com o surto de ratos é preciso adotar medidas além de roçar os terrenos vazios. "Tem que tirar os entulhos que se acumulam nos terrenos, além da retirada do lixão que contribui para aumento dos ratos na cidade.
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Jul/19 |
Que situação... |
Na manhã desta terça-feira, 16, a reportagem do Blog do Sigi Vilares foi até a Rua dos Ipês, no Jardim das Acácias, em LEM, após reclamações de moradores de que a rua foi interditada a um ano, depois que veio a desabar com as chuvas. Até o momento a prefeitura não tomou providências em arrumar o trecho.
"Nesse trecho da Avenida ACM são poucas as ruas que ligam um lado a outro devido esse buracao que não serve para nada a não ser para criadouro de mosquito da dengue, mato, animais, e lixo. A rua que tem acesso ninguém faz nada", lamentou uma moradora.
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Jul/19 |
Ryd Brasil já está em LEM |
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Jul/19 |
Deliave, um açougue completo |
Na tarde de ontem, segunda-feira, 15, moradores da Rua Alfredo Insense entraram em contato com a redação do Blog do Sigi Vilares reclamando de um enorme buraco ao qual fizeram no cruzamento com a Rua Jorge Amado, no bairro Mimoso II, em LEM.
Com isso a rua ficou interditada, o local a noite é escuro e os moradores estão com receio que motociclistas ou até mesmo idosos ou crianças venham cair no buraco com aproximadamente 3 metros de profundidade.
"A rua já é feia, não tem limpeza, não tampa os buracos, e não achando pouco ainda abre mais", protestou uma moradora.