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09
Fev/23

Proteges Prestadora de Serviços. Sua segurança é a nossa prioridade!

O serviço de portaria oferecido pela Proteges Prestadora de Serviços é prestado por uma equipe de profissionais ágeis e preparados para atender condomínios residenciais e comerciais, indústrias, instituições de ensino, hospitais e empresas de diversos portes e segmentos. Nós oferecemos um serviço de portaria personalizado, voltado exclusivamente para a necessidade individual de cada cliente.

Venha ter proteção na Proteges!
Entre em contato:
📞 77 99965-6439
📱 77 99907-1761

Ou faça-nos uma visita:
📌 Rua Italiana Shwengber, 204, Jd. Imperial. Luis Eduardo Magalhães-BA

Fonte:Publicidade
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09
Fev/23

Inflação perde força e abre 2023 com alta de 0,53%, mostra IBGE

Desaceleração faz o índice oficial de preços acumular variação de 5,77% nos últimos 12 meses, a menor taxa em dois anos

Depois de furar o teto da meta no ano passado, a inflação oficial perdeu ritmo e abriu 2023 com alta de 0,53% em janeiro, ante variação de 0,62% apurada no mês anterior. O avanço foi puxado pelos preços dos alimentos (+0,59%) e dos combustíveis (+0,68%), segundo dados revelados nesta quinta-feira (9) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Com a desaceleração, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) acumula elevação de 5,77% nos últimos 12 meses. O percentual mantém a queda da taxa iniciada em abril do ano passado e corresponde à menor variação para o período desde fevereiro de 2021, quando o índice anual era de 5,2%.

A meta de inflação estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) para este ano é de 3,25%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual (de 1,75% para 4,75%). O mercado financeiro prevê o terceiro estouro consecutivo do teto da meta, mas o BC (Banco Central) tenta agir com a manutenção dos juros no maior patamar desde 2017.

Claudia Moreno, economista do C6 Bank, avalia que os preços seguem uma trajetória ainda lenta de desaceleração. "Na nossa visão, a inflação deve continuar desacelerando a passos lentos, principalmente em função de serviços, que sofrem com a inércia inflacionária. Além disso, o aumento da massa salarial disponível para o consumo deve manter a demanda do segmento elevada", afirma.

Alimentos

Em janeiro, a alta foi impulsionada pelos preços dos grupos de alimentação e bebidas (+0,59%), com grande influência da batata-inglesa (+14,14%) e da cenoura (+17,55%). Para Pedro Kislanov, gerente da pesquisa, os avanços são justificados pela grande quantidade de chuva nas regiões produtoras.

Por outro lado, houve queda de 22,68% no preço da cebola, por conta da maior oferta vinda das regiões Nordeste e Sul. No ano passado, o item acumulou alta de mais de 130%. Também apresentaram variações negativas os preços do frango em pedaços (-1,63%) e das carnes (-0,47%).

Na alimentação fora do domicílio (0,57%), a maior contribuição foi do lanche (+1,04%). A refeição, por sua vez, teve alta de 0,38%, acima do mês anterior (+0,19%). Os preços de refrigerantes e água mineral (+0,81%) e da cerveja (+0,43%) também subiram.

Transportes

O segundo maior impacto da inflação no mês partiu do ramo de transportes (+0,55%), puxado pela alta dos combustíveis (6,8%). Os destaques para a variação foram a gasolina (+0,83%) e o emplacamento e licença, que incorporou pela primeira vez a fração referente ao IPVA de 2023 (+1,6%).

Além da gasolina, o etanol ficou mais caro (+0,72%). Na contramão, os preços do óleo diesel (-1,4%) e do gás veicular (-0,85%) apresentaram queda em janeiro.

O grupo habitação registrou alta de 0,33%, com destaque para a taxa de água e esgoto (+1,44%), por conta dos reajustes ocorridos em três áreas: Belo Horizonte (+12,73%): reajuste de 14,62%, a partir de 1º de janeiro; Brasília (+8,29%): reajuste de 9,51%, vigente desde 1º de janeiro; e Campo Grande (+5,56%): reajuste de 6,89%, em vigor desde 3 de janeiro.

Fonte:R7
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09
Fev/23

Fies: termina hoje prazo para complementação de dados de inscrição

Finalização deve feita exclusivamente pelo site do Fies até as 23h59

Termina hoje (9) o prazo para que os candidatos pré-selecionados pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) complementem os dados de inscrição. O prazo vale para os candidatos cuja inscrição foi postergada para o 1º semestre de 2023 – no caso, as efetivadas em semestre posterior ao que o estudante foi pré-selecionado para uma vaga no programa, segundo o Ministério da Educação.

A complementação dos dados de inscrição deve ser feita exclusivamente pela internet, na página do Fies até as 23h59 de hoje.

O Fies é um programa que possibilita, a estudantes, o financiamento das mensalidades nas instituições de educação superior não gratuitas. O programa é dividido em diferentes modalidades, possibilitando juro zero a quem mais precisa, e uma escala de financiamentos que varia conforme a renda familiar do candidato. O acesso aos cursos têm por base a nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

O MEC alerta que, após complementar a inscrição, os estudantes devem ficar atentos a alguns prazos estipulados para as próximas etapas do programa. “Em até cinco dias, contados a partir do dia seguinte à complementação da inscrição, o candidato deve validar as informações já declaradas diretamente na instituição de ensino para a qual foi pré-selecionado”, explicou, em nota, o ministério.

Além disso, acrescenta a nota, “em até 10 dias, contados a partir do terceiro dia útil seguinte à data da validação da inscrição pela Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA), o estudante deve comparecer ao banco para entregar a documentação exigida para a contratação e, uma vez tendo obtido a aprovação, formalizar o financiamento”.

O MEC ressalta que toda instituição de ensino que participa do Fies conta com uma CPSA, e que compete, a esse setor, tratar dos assuntos relacionados ao financiamento, bem como oferecer informações sobre os procedimentos para a entrega da documentação exigida.

Fonte:Agência Brasil
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09
Fev/23

Governo retoma consignado do Bolsa Família com novas regras

Total de prestações não pode exceder seis parcelas sucessivas

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome publicou hoje (9), no Diário Oficial da União, portaria com novas regras para empréstimo consignado no âmbito do Programa Auxílio Brasil, que voltará a se chamar Bolsa Família.

O texto fixa em 5% o limite para desconto no benefício pago a famílias beneficiárias do Bolsa Família ou de outros programas federais. Além disso, o número de prestações não poderá exceder seis parcelas sucessivas e a taxa de juros não poderá ser superior a 2,5%.

Em janeiro, a Caixa Econômica Federal anunciou a suspensão da oferta de crédito consignado para beneficiários do Bolsa Família. Em comunicado, o banco informou que o produto passaria por uma “revisão completa de parâmetros e critérios”.

Fonte:Agência Brasil
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09
Fev/23

Mulher que desapareceu em LEM é encontrada em Ibotirama

Na manhã desta quinta-feira, 9, o repórter Weslei Santos, do Blog do Sigi Vilares, conversou com familiares de Karoline Paiva, de 29 anos, que estava desaparecida há 10 dias após conseguir abrir o portão e sair de sua residência no bairro Jardim Paraíso, em LEM.

De acordo com informações, Karoline foi localizada na noite de ontem, quarta-feira, 8, na cidade de Ibotirama, após sofrer uma crise de abstinência. Karoline caminhou em boa parte do seu trajeto a pé e também recebeu carona de um caminhoneiro que teria localizado ela após divulgarmos o seu desaparecimento e também viralizar nas redes sociais. Karoline toma remédios controlados e estava sem fazer o uso nos dias que sumiu, foi encontrada sem roupas e deixada em local seguro até o encontro com seu pai que aconteceu nesta quinta-feira, 9.

Fonte:Da redação do Blog do Sigi Vilares
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09
Fev/23

Carnaval da Economia: boxes do Santa Cruz oferecem descontos de até 20% de 13 a 22


O ano de 2023 iniciou com promoção para quem frequenta os Boxes do Mercado Municipal do bairro Santa Cruz, em Luís Eduardo Magalhães. E em comemoração ao Carnaval, do dia 13 a 22 de fevereiro, serão oferecidos descontos de até 20% para os consumidores. Lembrando que é importante consultar quais os boxes estão participando da campanha.

O Carnaval da Economia é uma iniciativa da da Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, e tem como objetivo atrair o público para o espaço, movimentar a economia local, com o incentivo aos pequenos agricultores que comercializam na Feira.

FUNCIONAMENTO O Mercado Municipal funciona de segunda a sábado, das 08h às 18h e aos domingos, das 5h30 às 14h.

Fonte:SECOM, prefeitura de LEM
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09
Fev/23

Com a HE-NET você pode mais!!!

Fonte:Publicidade
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09
Fev/23

Transformação Digital - Evolução é o caminho

Por Victor Nunes, CEO

2022 foi produtivo e fértil: completamos 15 anos, lançamos nossos novos hardware e software, iniciamos o monitoramento com Triangulação através das medições das usinas solares e instalamos inúmeros novos equipamentos Brasil afora.

Durante década e meia, mantivemos o mesmo modelo de trabalho, porém, mais dinâmico e adaptado às novas demandas, e investimos na transformação digital.

Ao invés de reduzirmos os investimentos, optamos por acelerar as aquisições, e em meio às crises que atravessamos, cumprimos o nosso principal objetivo, que é o de MONITORAR as faturas de energia de nossos clientes a fim de auditá-las no final do mês e através de nossa gestão, administrar para que eles cumpram todo o regramento, evitando assim multas desnecessárias e consequentemente diminuindo o seu custo final.

Entre retificações e multas evitadas, economizamos, em 2022, R$ 5,48 milhões. E prosseguiremos, em 2023, na mesma direção, sempre a caminho da evolução.

MONITORAR
@monitorarenergia
www.monitorarge.com

Fonte:Informe Publicitário
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09
Fev/23

Barreiras: PF deflagra operação contra pornografia infantil

A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (09/02), a Operação “Custódia Infante”, visando coibir a produção, armazenamento e compartilhamento de material de abuso sexual infantil. Foi cumprido mandado de busca e apreensão, na cidade de Barreiras/BA, expedido pela Justiça Federal desta cidade, para obtenção de elementos complementares de prova sobre a prática dos delitos de produção, divulgação e armazenamento de cenas de pornografia envolvendo crianças e adolescentes.

As investigações revelaram um grupo formado por estrangeiros e brasileiros compartilhando e trocando material pornográfico infantojuvenil, por meio de aplicativos de mensagens instantâneas. A partir da utilização de técnicas especializadas, um investigado brasileiro foi identificado como responsável pelos compartilhamentos e disponibilização dessas imagens e vídeos com conteúdo de abuso sexual infantil.

O suspeito responderá pelos crimes de divulgação e armazenamento de material de abuso sexual infantil. Se condenado, as penas somadas podem alcançar 10 anos de reclusão. 

Fonte:Polícia Federal
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09
Fev/23

Carnaval de Ofertas da JAÚ

Venha economizar em nossa folia de preços baixos!

Fonte:Publicidade
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09
Fev/23

Dr. Charlton Barros explica o que é o PROCALCITONINA

Fonte:Informe Publicitário
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09
Fev/23

Estamos contratando profissionais de vendas


A líder consórcios representante autorizado do consórcio jockey empresa com 57 anos de mercado está disponibilizando vaga para vendedor interno(Sexo Masculino). A empresa busca um profissional proativo, comunicativo, com boas relações interpessoais, com facilidade de trabalhar em equipe.

Para se candidatar é só encaminhar o currículo no WhatsApp (77)3612-0974


Fonte:Blog do Sigi Vilares/Ofertas de emprego
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09
Fev/23

GleiFit - Marmitas saudáveis Fit. Comida caseira sem conservantes!!!

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09
Fev/23

Conheça a Agropecuária Portal do Criador

Distribuidora de sementes para pastagens Mirassol

Trabalhamos com toda linha de Nutrição Animal, Rações para Cães, gatos, aves, peixes, cavalos e bovinos. Núcleos, concentrados, sal mineral, medicamentos e Ultensilios para pecuária.



Agropecuária Portal do Criador - Rua Porto Seguro, 744, ao lado da rotatória da Praça Ayrton Senna, no bairro Santa Cruz (LEM).

Fonte:Informe Publicitário
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09
Fev/23

Em LEM você conta com a Churrascaria Mimoso. Aberta todos os dias

Fonte:Publicidade
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09
Fev/23

Apagão na Anvisa faz sumirem números das vendas de remédios controlados

Agência editou em dezembro de 2021 resolução que desobriga farmácias a enviar dados sobre comercialização de antibióticos e psicotrópicos, por exemplo

O Brasil enfrenta desde o fim de 2021 uma completa ausência de informações centralizadas sobre as vendas de medicamentos controlados, que requerem retenção da receita e vão desde antibióticos, passando por antidepressivos e ansiolíticos, até entorpecentes, como a morfina.

R7 levou o caso à CGU (Controladoria-Geral da União) e foi informado que após enfrentar "limitações de infraestrutura tecnológica" a agência reguladora desobrigou todas as farmácias privadas e hospitais de enviar informações de medicamentos. O processo se tornou opcional.

A decisão foi formalizada na RDC (Resolução de Diretoria Colegiada) 586, de 17 de dezembro de 2021, assinada pelo diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres.

O documento estabelece que "ficam suspensos, por tempo indeterminado, os prazos de transmissão de arquivos eletrônicos (XML) [...] referentes às movimentações do estoque de medicamentos e insumos farmacêuticos de controle [...] sujeitos à escrituração no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC)".

Na plataforma de divulgação dos dados do SNGPC, a agência afirma que, devido à RDC, "não é possível fornecer informações precisas sobre as vendas de substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial".

Com a decisão, a Anvisa contraria uma de suas competências estabelecidas na lei de criação da agência (9.782/1992), que inclui "regulamentar, controlar e fiscalizar os produtos e serviços que envolvam risco à saúde pública".

O médico sanitarista, fundador e primeiro diretor-presidente da Anvisa, Gonzalo Vecina Neto, entende que as inconsistências das informações do SNGPC são um problema sério.

"Ela [Anvisa] tem uma delegação legal para fazer todo esse controle de todos os medicamentos em todas as fases de produção e comercialização. O não funcionamento do sistema nacional é grave. Até 2014, era papel para cima e para baixo, papel que ninguém checava. [...] O fato é que a ausência do sistema nacional impede de saber o que está acontecendo", afirma.

Para o  conselheiro pelo estado de Rondônia no CFF (Conselho Federal de Farmácia), Jardel Moura, se já existia uma precariedade no controle de medicamentos e substâncias por parte do poder público, agora o problema está ainda mais sério.

"Neste momento, o poder público, a autoridade sanitária, que seria a Anvisa, não tem mais o controle. Ainda assim, as regras – a Portaria 344 e a RDC 471 – continuam em vigor e obrigam os profissionais farmacêuticos e os estabelecimentos a continuarem fazendo esse controle, principalmente no ato da dispensação desses medicamentos", afirma.

Moura ressalta que, apesar de a maioria dos estabelecimentos e farmacêuticos seguirem as regras na hora de vender os remédios, há quem veja na indisponibilidade do SNGPC uma oportunidade para a burla.

"O SNGPC vinha para complementar essa situação, para não dar mais brecha ainda [à venda sem controle]. Era uma coisa muito mais burocrática, mas ajudava bastante. Com a suspensão, é possível que farmácias que não trabalham de maneira séria burlem o sistema, principalmente fora dos grandes centros."

Agora, todas as farmácias precisam apenas manter registros internos de compra e venda que estão sujeitos à fiscalização da Vigilância Sanitária de cada município, o que esbarra, de acordo com o conselheiro do CFF, na falta de profissionais para essas ações.

Medicamentos sensíveis sem controle

Vecina Neto cita como exemplo um medicamento que é problemático nos Estados Unidos, a oxicodona, um potente analgésico opioide que aqui é vendido (até 40 mg) com receita dupla – mesmo tipo usado para se comprar antibiótico, por exemplo.

"Ela tem uma formulação que impede você de ter picos sanguíneos do produto. Ou seja, você toma um comprimido de 12 em 12 horas, dá uma subidinha e mantém a quantidade do analgésico circulando. Como não dá pico, em tese, ela não vicia. Mas descobriu-se que se você pegar o comprimido de oxicodona, moer e tomar o pó, ele dá pico, arrebenta com a formulação farmacêutica, e não tem uma absorção lenta. É isso que os americanos estavam fazendo com esse produto. Tem um monte de gente morrendo lá por overdose."

Sem informações, não há como identificar eventuais problemas, especialmente o uso indiscriminado e o abuso.

O sanitarista entende que o sistema é uma burocracia, mas que visa "controlar o uso inadequado de medicamentos e o acesso de forma clinicamente adequada a medicamentos que são vitais".

"O SNGPC nasceu com essa ideia. Ele vinha sendo pensado desde quando a Anvisa foi criada. Nós sabíamos que isso tudo poderia ser informatizado. Tem que ter um sisteminha que tem um volume violentíssimo de dados, porque todo mês, todas as farmácias, hospitais e clínicas têm que alimentar", acrescenta.

A falta de dados sobre a venda de antibióticos, por exemplo, é outro risco que o Brasil corre, uma vez que não é possível monitorar uma classe de medicamentos que precisa ser consumida com muita cautela.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) tem feito reiterados alertas sobre o aumento da resistência bacteriana aos fármacos atualmente utilizados, em boa parte por causa do excesso de uso, que aumentou nos últimos anos, com a pandemia de Covid-19.

Sistema vai voltar?

A CGU cobrou a Anvisa, mas até o momento não há uma previsão de quando o suposto problema técnico será solucionado.

O R7 também entrou em contato com a agência fiscalizadora, que não soube sequer dizer se será possível ter, ao reestabelecer o sistema, os dados de medicamentos controlados vendidos no período do apagão.

O conselheiro do CFF imagina que a agência lançará um novo sistema, com capacidade de atender às necessidades de controle.

Para o fundador da Anvisa, a diretoria do órgão "deveria ser chamada à responsabilidade" e apresentar soluções, incluindo um sistema eficiente, para manter a transparência de informações que são fundamentais para a saúde pública brasileira.

Fonte:R7
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09
Fev/23

Fazenda oferece R$ 22 bi em acordo sobre ICMS, mas estados querem valor maior

O governo federal propôs aos estados uma compensação no valor de R$ 22,5 bilhões para repor as perdas impostas pelo corte do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre combustíveis, aprovado em 2022 sob o governo de Jair Bolsonaro (PL).

Os estados ficaram insatisfeitos e agora buscam um valor maior. Uma contraproposta está sendo elaborada pelos secretários de Fazenda e, segundo interlocutores ouvidos pela reportagem, pode envolver um pleito de renegociação da dívida com a União.

Os estados avaliam pedir uma compensação de R$ 30 bilhões, mais um alongamento dos débitos com o governo federal em dez anos.

A última repactuação da dívida dos estados ocorreu em 2016, quando foi concedido um prazo adicional de 20 anos para a quitação dos contratos. Uma nova negociação desse tipo demandaria aval do Congresso Nacional.

A oferta de acordo foi apresentada nesta quarta-feira (8) pelo secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, em reunião com secretários estaduais de Fazenda. A proposta teve o aval do ministro Fernando Haddad (PT).

Os estados, porém, pediam uma compensação maior. Na terça, governadores estiveram com Haddad e falaram em uma reposição de até R$ 45 bilhões.

Durante a reunião desta quarta, houve menção a um montante ainda mais elevado, de R$ 70 bilhões, embora tenha sido uma fala isolada, sem endosso de todos os secretários.

Em uma tentativa de fechar o acordo, o grupo dos estados chegou a propor R$ 37 bilhões. Segundo interlocutores ouvidos pela reportagem, Ceron se retirou da sala para consultar Haddad, mas a posição da Fazenda foi manter sua oferta.

Segundo relatos, os representantes da pasta indicaram na reunião que a União já fez um gesto grande ao elevar a oferta para R$ 22,5 bilhões.

Em reunião ocorrida em janeiro, o governo federal argumentou que o “valor justo” da compensação se situaria entre R$ 13 bilhões e R$ 16 bilhões.

O pagamento de uma reparação pela União aos estados é um dos principais impasses do início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A nova administração tem intensificado as tratativas para pôr fim à questão. Em dezembro, o STF (Supremo Tribunal Federal) deu um prazo de 120 dias para União e estados chegarem a um acordo.

A briga começou quando Bolsonaro, que mantinha uma relação belicosa com os governadores, obteve apoio no Congresso para aprovar uma lei que uniformizou a alíquota do ICMS sobre gasolina, diesel e etanol. O texto entrou em vigor em março de 2022, com o objetivo de reduzir preços de combustíveis em ano eleitoral.

A cobrança do imposto estadual passou a ser de um valor fixo por litro (“ad rem”), em vez de um percentual. A medida teve impacto bilionário no caixa dos estados.

Três meses depois, uma segunda lei foi aprovada limitando as alíquotas do ICMS sobre combustíveis e energia elétrica, sob a justificativa de que são bens essenciais. O texto também previu compensações a estados que tivessem perdas superiores a 5% na arrecadação do imposto, mas a redação da norma deixou margem para diferentes interpretações. A forma de cálculo dessa reparação é o principal alvo das divergências.

Na tentativa de pressionar os estados, a União quer vincular o acordo financeiro a um apoio, no STF, aos pleitos dos estados que não envolvem diretamente recursos do governo federal.

Um deles é o debate sobre a essencialidade ou não da gasolina. Caso esse combustível seja mantido como bem essencial, sua alíquota deverá permanecer travada. Por outro lado, se os estados convencerem a Suprema Corte de que não se trata de um produto essencial, eles poderiam elevar a carga sobre o item.

O apoio da União à tese dos governos estaduais poderia contribuir para maior chance de sucesso. Mas a Fazenda indicou que esse gesto só virá se os estados aceitarem a proposta de compensação.

O prazo de pagamento também é alvo de impasse. Na terça, governadores afirmaram que a União pediu para efetuar a compensação de forma escalonada, até 2026 —quando termina os atuais mandatos da Presidência da República e dos chefes de Executivo estaduais.

O objetivo de Haddad é diluir o impacto do acordo sobre as contas públicas, num momento em que o ministro tenta demonstrar compromisso com a sustentabilidade das finanças e com o controle da dívida.

Já os estados querem que os pagamentos sejam feitos ainda em 2023. A expectativa é que as negociações continuem nos próximos dias.

Fonte:Folha Press
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09
Fev/23

Governo instala comissão para zerar desmatamento no Brasil até 2030

Ministérios querem juntos reduzir emissões de gases de efeito estufa

Zerar o desmatamento em todos os biomas brasileiros até 2030. Esse é o objetivo da Comissão Interministerial Permanente de Prevenção e Controle do Desmatamento e Queimadas no Brasil (PPCD), que se reuniu pela primeira vez nesta quarta-feira (8). O esforço interministerial também busca reduzir as emissões de gases de efeito estufa e gerar renda e qualidade de vida para a população que vive e se relaciona com a floresta.

"O presidente Lula estabeleceu desmatamento zero até 2030, mas com a estratégia de combater as atividades ilegais, apoiando as atividades produtivas sustentáveis, investindo na bioeconomia, no baixo carbono, no desenvolvimento sustentável, na ciência e tecnologia, na inovação, para que o Brasil possa ao mesmo tempo combater as atrocidades como estamos vendo agora na Terra Indígena Yanomami e sabemos que também existem em relação aos Caiapós, Mundurucus e outros povos indígenas", explicou a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.

Com plano para os próximos sete anos, a ministra evitou estipular uma meta para o desmatamento já no primeiro ano de governo. Segundo Marina Silva, parte da degradação foi causada por um período de vácuo de políticas ambientais.

“Nós já temos um desmatamento, que vem do outro governo, de mais de 6 mil quilômetros quadrados (km²), isso é o que vem do governo do presidente Bolsonaro. A partir de janeiro de 2023, [o desmatamento] é da nossa responsabilidade. mas há uma taxa de desmatamento já acumulada do governo anterior e nós vamos fazer de tudo para que essa curva possa baixar”, assegurou.

Nas atividades da primeira reunião, estão a definição da estrutura do programa, como os subgrupos, que serão divididos por biomas. A agenda de trabalho prevê prazos para entrega dos planos de ação para cada bioma: os primeiros 45 dias para a Amazônia, os 90 dias subsequentes para o Cerrado e depois Pantanal, Caatinga, Mata Atlântica e Pampa. A meta é ter todos os planos setoriais já em implementação até agosto.

O PPCD vai integrar ações de 19 ministérios e será presidido pelo ministro Ruy Costa, da Casa Civil. O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima será responsável pela secretaria executiva da Comissão Interministerial Permanente de Prevenção e Controle do Desmatamento. Também participam Agricultura e Pecuária; Ciência, Tecnologia e Inovação; Justiça e Segurança Pública; Integração e do Desenvolvimento Regional; Relações Exteriores; Defesa, Fazenda, Planejamento e Orçamento; Minas e Energia; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Pesca e Aquicultura; Trabalho e Emprego;  Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; Transportes; Povos Indígenas; Gestão e da Inovação em Serviços Públicos e Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

Yanomami

De acordo com Marina Silva, o governo federal está atuando para evitar o retorno da atuação de garimpos ilegais no país com a instituição de bases fixas em locais vulneráveis. Segundo a ministra, deve haver uma presença constante do Estado para evitar o retorno de atividades ilegais.

“O que nós estamos fazendo é um processo de desintrusão estruturada. Não é mais aquela sazonal, em que os garimpeiros têm seus equipamentos confiscados ou destruídos, saem por um período, se escondem na floresta e depois retornam”, explicou. “Nesse momento, Ibama junto com Polícia Federal, Ministério da Defesa, com a Funai estão montando bases que ficarão para não permitir o retorno [dos garimpeiros]. Estamos tomando providências estruturadas para que não haja o transbordo, que é a saída da Terra Yanomami e se alojar em outras áreas igualmente vulneráveis. Esse é um trabalho difícil e complexo”, completou.

Ontem (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva denunciou que há 840 pistas de voo clandestinas, das quais 75 são perto de terras Yanomami. “Não é possível não enxergar isso. Quem permitiu isso, tem que ser responsabilizado”, disse Lula. 

Segundo o presidente da República, o controle das terras indígenas será reestruturado com a participação de prefeitos e governadores. Lula afirmou ainda que o governo não permitirá garimpo em terras indígenas.

“Não vamos permitir garimpo ilegal em terras indígenas. Estamos em um processo de retirada de garimpeiros ilegais em Roraima. A situação que se encontram os Yanomami perto do garimpo é degradante. Precisamos apurar também a responsabilidade do que aconteceu”.

Fonte:Agência Brasil
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09
Fev/23

Decreto suspende blindagem de carros no Brasil

A autorização de blindagem de veículos e a transferência de carros blindados estão suspensas no Brasil. Isso porque, no dia 1º de janeiro, o Governo Federal publicou o Decreto 11.366/2023, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), revogando o Decreto 10.030, de 30 de setembro de 2019. Para blindar um automóvel é preciso de uma autorização do Exército.

Em alguns estados brasileiros, montadoras estão conseguindo realizar o procedimento nos veículos. “Ceará, Pernambuco e outras regiões estão com dificuldades maiores para realizar a blindagem. É uma medida que vem como o novo governo, mas que pode atrapalhar o mercado durante esse período, até que tudo fique alinhado”, disse o gerente de contas Norte-Nordeste da Carbon Blindados, Leonardo Arnaud, para o site Auto Ranking.

O presidente da Associação Brasileira da Blindagem (Abrablin), Marcelo Silva, disse que o decreto foi mal redigido e quem está perdendo é o povo brasileiro, que não está podendo investir em uma segurança adicional. “Ficamos no mesmo pacote das armas e pegamos a rebarba. A gente tem que trabalhar. Eles já entenderam que estão errados e que cometeram um erro. Mas essa correção é que demora. Mas tem que ser resolvido o mais rápido possível”, afirmou.

De acordo com a Abrablin, em 2022, 25.900 veículos foram blindados. A Associação, por meio de nota, informou que: “O que estamos pleiteando é celeridade na análise para não causar prejuízos ao setor bem como às pessoas que buscam por esta proteção, possam usufruir desta segurança”.

Fonte:Bahia Notícias
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08
Fev/23

JN Locações de Máquinas, Muncks e Guindastes. Agora com filial em Barreiras

Atendendo as regiões do Oeste da Bahia e Matopiba

Fonte:Publicidade
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08
Fev/23

Profissionais da enfermagem farão manifestação para cobrar piso salarial na próxima terça-feira, 14

O Piso da categoria permanece suspenso pelo STF mesmo depois de aprovado no Congresso Nacional e sancionado pela Presidência da República

Profissionais de enfermagem farão uma manifestação no dia 14, com concentração a partir das 8h em frente ao Shopping da Bahia, em Salvador. O ato, coordenado pelo Fórum Baiano de Enfermagem, será em prol do piso salarial da categoria, que permanece suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF), mesmo depois de aprovado no Congresso Nacional e sancionado pela presidência da República. 

O Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA) estará presente, juntamente com outras entidades representativas da Enfermagem. “Nossa luta é justa e nosso piso é constitucional. A enfermagem aguarda por uma solução para este impasse, que faça com que o piso chegue aos contracheques dos profissionais. Uma minuta de Medida Provisória já foi elaborada para regulamentar a aplicação imediata do piso salarial, mas precisamos de celeridade pois a categoria não aguenta mais esperar”, ressalta a presidente do Coren-BA, Giszele Paixão.

Amparada pelas emendas constitucionais 124 e 127, a lei 14.434, a lei fixa o piso salarial em R$ 4.750 para enfermeiros, 70% desse valor (R$ 3.325) para técnicos e 50% (R$ 2.375), para os auxiliares de Enfermagem e parteiras.

Conquista histórica da categoria, a Lei do Piso Salarial da Enfermagem foi aprovada por unanimidade no Senado e ampla maioria da Câmara, refletindo a mobilização da enfermagem e o consenso sobre a importância da valorização profissional. O Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu liminarmente a aplicação do piso, em ação movida pelas entidades patronais.

Fonte:COREN
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08
Fev/23

Trecho da BR 242 é municipalizado e passa a ser de jurisdição da Prefeitura de Barreiras

cessão já foi assinado entre a Administração Municipal e o Dnit. Agora, com essa medida, a população e os empresários da Capital do Oeste ganham benefícios, principalmente no quesito infraestrutura, onde a Prefeitura terá facilidade para atuar em melhorias como recuperação de asfalto, drenagens pluviais e sinalização de trânsito.

Conforme o secretário municipal de Segurança Cidadã e Trânsito, várias solicitações foram feitas para o órgão competente, pontuando os benefícios que os munícipes teriam com essa municipalização. “É um dia para se comemorar, por isso, agradecemos a todos os agentes públicos que contribuíram para a concretização dessa municipalização. A partir de agora a gestão terá autonomia para proporcionar uma avenida mais segura para todos, seja para pedestres como também para os motoristas que fazem uso desse trecho diariamente”, destacou Junior Sampaio.



Barreiras é a principal cidade do Oeste Baiano. O município mais populoso da região é atravessado por três rodovias federais, sendo a BR 020, BR 135 e a BR 242. Além de ser um importante polo agropecuário, ocupa posição de destaque entre os maiores centros econômicos da Bahia. Com a municipalização desse trecho que compreende do acesso ao Anel Viário até a ponte sobre o Rio Grande, a gestão da Capital do Oeste poderá elaborar projetos que incluam intervenções urbanas no traçado da rodovia, proporcionando ainda mais desenvolvimento.

“Barreiras é o nosso futuro hoje, por isso, trabalhamos desde sempre para proporcionar mais segurança, lazer, melhoria na mobilidade, no fomento da economia, na educação e no bem-estar social de todos os munícipes. São mais de 6 km da BR 242 que foram municipalizados e, agora, nos possibilitará elaborar projetos para agilizar intervenções que são necessárias na Infraestrutura da cidade nesse trecho. Nosso trabalho e objetivo é cuidar cada vez mais da nossa cidade e da nossa população”, considerou Zito Barbosa, prefeito de Barreiras.

Fonte:Dircom PMB
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